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ATUALIZADO: Araranguaenses fora da eleição; Podemos quer vir forte; turvense assume cadeira; e outros pitacos;

NA FOTO OFICIAL, COM LIDERANÇAS DO PODEMOS

O ex vereador Aquiles “Kila” Ghellere, presidente do Podemos de Araranguá, teve uma reunião-almoço com Cléber Lemos, da Executiva Nacional do partido, e, Adilson Costa Júnior, da Executiva Estadual do Podemos.

Falaram sobre a atual situação do partido, que hoje não tem ainda vereadores em Araranguá, mas, que na janela de março, poderá ter até 2, Luciano Pires (PSB) e Diego Pires (PDT).

O Podemos está no projeto do vereador Daniel Viriato Afonso, que pensa em ter três chapas de vereadores, uma do PP, um do PDT e outra do Podemos, se a aliança vingar.

 

MAS, FORA DA FOTO

Extraoficialmente, até porque o deputado federal Hélio Costa ainda é filiado ao Republicanos, e tenta uma saída amigável do partido (que está bem encaminhada) para se filiar ao Podemos, o grupo teve contato com o parlamentar.

Ouviram de Costa, que oficialmente não estava no Restaurante Espetão, e sim a caminho de sua agenda oficial em São João do Sul, para entregar uma emenda ao prefeito Moacir Teixeira (MDB), como será o Podemos catarinense e nacional.

O deputado disse à Kila que irá destinar alguma das emendas impositivas federais para Araranguá.

 

CENÁRIOS DO PODEMOS

Famoso por seu programa policial na TV, Hélio Costa, disse que o Podemos será um dos grandes partidos de Santa Catarina, que estará na disputa pelo Governo do Estado.

Ele disse que espera que o ministro Sérgio Moro seja o nome do Podemos para as eleições de 2022.

O convite foi feito pelo senador Álvaro Dias (PODE), mas o mais certo é que Moro aceite o convite para ser ministro do Supremo, indicado por Jair Bolsonaro, cujo acordo foi feito para ele deixar de ser juiz.

Hélio aposta que o Podemos passará de 12 para 14 senadores e será a maior bancada do Senado, já que o MDB tem 13 senadores.

Também dá como certa a ida do deputado federal Rodrigo Coelho, eleito pelo PSB, para o Podemos. Com isso, o Podemos teria com ele 2 deputados federais.

 

PÉ NA ESTRADA

O pré-candidato a prefeito esteve na capital do estado, acompanhado dos assessores parlamentares Rony da Silva e Joel Casagrande.

Ima das visitas, foi ao deputado estadual Volnei Weber (MDB).

Nas redes sociais, César anotou: “O feriadão de carnaval já está chegando, e nós estamos como? Trabalhando até o último minuto. Vamos retornar com boas notícias na bagagem”.

Aguardaremos o anúncio das novidades.

 

QUEM REQUENTOU FOI O STF

Na sessão de quarta-feira (20), na Câmara de Vereadores de Araranguá, o vereador Pedro Paulo de Souza, o Paulinho (PSD), disse na sessão que a coluna havia requentado uma notícia ao lembrar da Proposta de Emenda à Lei Orgânica 002/2019, que queria modificar a redação da Lei Municipal que tratava da Lei da Ficha Limpa.

Como uma lei municipal dizia que servidor no município não poderia ocupar cargo em comissionamento se tivesse condenação em segunda estância, o ex vereador Cabo Loro (PSD) havia levado ao Poder Legislativo o pedido de mudança da lei.

O requento, na verdade, foi levado à Câmara em 19 de Agosto de 2019, ou seja, no final do ano. A proposta queria adequar à lei municipal ao entendimento do Supremo Tribunal Federal (STF), que passou a tratar o tema como condenação, não em segunda estância, mas transitada em julgado.

 

MUDOU LÁ, MUDA CÁ?

Cabo Loro, que é advogado, apenas solicitou que os vereadores dessem entrada na Emenda para o plenário apreciar. Em seu entendimento, a lei de Araranguá não estava consonante com a federal, que agora considera condenado, apenas quem tem decisão final, após todas as apelações, finalizados todos os recursos.

Os vereadores Paulinho (PSD), Jacinto (PP), João Abílio (Republicanos), Neno (Cidadania) e Paulo Roldão (PSDB), entenderam que tinha razão o pedido, e assinaram a entrada da Emenda.

Mas não andou.

 

PROPOSTA INDIGESTA

Pois bem, o vereador Daniel Viriato (PP), presidente da Câmara, que é o autor da lei que proíbe condenados pela Lei da Ficha Limpa (em segunda instância ou decisão de órgão colegiado), ao receber o projeto fez com que ele “dormisse nas gavetas”. Foi como a coluna se referiu antes, dia 13 de Fevereiro.

O que faltou dizer é que Daniel, por ser autor da lei que barrava os chamados “fichas sujas”, preferiu não movimentar o projeto.

Evidentemente que é para evitar desgastes. Mesmo que tenha lei federal, em vésperas de eleição, mexer com projeto antipático à população pode ser mal interpretado.

 

SEM PROTEÇÃO

O que o vereador Paulinho (PSD) não sabia, mas que a coluna não citou, é que o tema estava rodando pelas redes sociais. Havia um questionamento ao prefeito Mariano Mazzuco Neto (PP) que não tinha nada a ver com isso.

Um cidadão perguntava: “a quem o prefeito quer proteger com esta lei (emenda à Lei Orgânica em questão)?”.

A resposta é esta: a ninguém. O trâmite se deu no Poder Legislativo e nem teve andamento.

O próprio Paulinho, que confirmou que havia assinado a Proposta, foi atrás para saber do andamento e ouviu da equipe técnica que o trâmite encerrou e a proposta não tem mais validade.

Portanto, vale a lei como estava, não há direcionamentos e não mais a Proposta. Se alguém quiser, terá que ‘pagar pra ver’ e botar o tema novamente em pauta.

 

OUTRO QUE JOGOU A TOLHA

Em Criciúma, dois nomes de araranguaenses que eram cogitados para disputar as eleições de 2020 a prefeito, estão fora do páreo.

Primeiro foi o ex deputado federal Jorge Boeira (PP), que anunciou que estaria fora da disputa, que ele diz ter avisado ao PP estadual, que não estaria.

Nesta quinta-feira (20), foi a vez do advogado araranguaense Jéfferson Damin Monteiro. Ele havia se lançado pré-candidato a prefeito pelo MDB, mas não teve apoio suficiente, e saiu do partido que era filiado.

Monteiro foi para o PL, a convite de Jorginho Mello (PL), mas se sentiu traído. Alega que o senador só iria decidir entre ele e Júlia Zanatta (PL) em março, após pesquisas pra saber quem estava melhor. Mello disse que já tinha números e anunciou a filiação de Júlia e a pré-candidatura para abrigar os bolsonaristas, brigados com o governador Carlos Moisés.

 NO TIME DO MOISÉS

Agora, Monteiro sai do PL, desiste de ser candidato e apoia Júlio Kaminski, que está no PSDB, mas que topou ser o candidato a prefeito pelo PSL, o candidato do governador Carlos Moisés. 

Monteiro será candidato a vereador e esteve na vitrine por muitos meses. Deve se eleger com certa facilidade.

A chapa à Prefeitura deverá ser com Júlio Kaminski (PSL) e Lisiane Tuon (DEM), que foi candidata a deputada estadual e está no gabinete de Esperidão Amin (PP). Pode ser por aí a costura para a chapa ter o apoio do PP contra Clésio Salvaro?

O vereador Edson Paiol (PP) já disse que apoia este novo projeto.

 

DELEGADO X DELEGADO

O suplente de deputado estadual delegado Ulisses Gabriel (PSD) até teve sondagens para sair do partido, abrir espaço pelo Democratas.

Ficou no PSD e nesta quinta-feira (19) foi empossado deputado com a licença de

Em Araranguá, nas eleições de 2018, teve apoio dos ex vereadores Jairo Costa (PSD) e Giancarlo Soares de Souza (PSD).

De Turvo, Ulisses agora deve ser candidato a prefeito contra o atual prefeito e também delegado, Jorge Koch (MDB).