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Filiações de impacto no cenário político catarinense

Em Florianópolis o ex senador Dário Berger trocou o PSB pelo PSDB; o ex deputado estadual Bruno Souza trocou o Partido Novo pelo PL; e se juntaram aos pré-candidatos a prefeito da capital Topázio Neto (PSD) e Pedrão (PP) como potenciais candidatos para as eleições de 2024.

Na próxima semana quem deixa o União Brasil é o vereador João Cobalchini – filho do deputado federal Valdir Cobalchini, que vai para o mesmo partido do pai, o MDB, partido que declarou apoiar a reeleição do prefeito Topázio. O deputado estadual Tiago Zilli (MDB) viaja na segunda para a capital do estado e participa do ato de filiação.

Em Itajaí, logo no início das mudanças, o deputado federal Carlos Chiodini (MDB) definiu que irá concorrer na sucessão do prefeito de Volnei Morastoni (MDB). Ele mudou o domicílio que era Jaraguá do Sul.

Em Criciúma, o grupo do prefeito Clésio Salvaro deixou o PSDB e foi para o PSD, onde lançou o secretário de Governo Arleu da Silveira como pré-candidato a prefeito. Este movimento levou o deputado federal Ricardo Guidi a deixar o PSD para se filiar ao PL do governador Jorginho Mello. Deverá ser candidato a prefeito com apoio dos deputados Júlia Zanatta, Daniel Freitas e Jessé Lopes.

Jorge Boeira deve deixar o PDT e volta a se filiar novamente ao Progressistas para participar das eleições. Outro que muda de partido é o vice-prefeito Ricardo Fabris, que deixa o PSD. Deverá buscar por outro partido vaga na Câmara de Vereadores.

Dúvida ainda é a posição do secretário de Saúde Acélio Casagrande, que se filiou ao PSDB e ficou como suplente de deputado estadual. Assim como a deputada federal suplente Geovânia de Sá (PSDB) que torce para a secretária de Saúde Carmem Zanotto (Cidadania) ser candidata e se eleger prefeita de Lages, ou então não ser candidata e ficar no cargo no Estado para ela seguir deputada.