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Representantes do TCE/SC e do MPSC se reúnem para discutir as investigações do rompimento de reservatório de água da Casan

Nesta segunda-feira (11/9), o diretor-geral de Controle Externo do Tribunal de Contas de Santa Catarina (TCE/SC), Sidney Tavares Júnior, e o promotor de Justiça do Ministério Público de Santa Catarina (MPSC), Rafael de Moraes Lima, estiveram reunidos para dialogar sobre os encaminhamentos dados pelas respectivas instituições a respeito do rompimento de um reservatório de água da Companhia Catarinense de Águas e Saneamento (Casan) no bairro Monte Cristo, região continental de Florianópolis.

A ideia inicial é propor aos órgãos superiores de cada instituição que a atuação seja em parceria. “O nosso encaminhamento é por um trabalho em conjunto, cada um em sua área de atuação, mas de forma alinhada. Assim, ganhamos também em agilidade”, destacou Sidney. Ele informou também que foi enviado um alerta à presidência sobre análise preliminar feita por equipe de engenheiros do TCE/SC no local do rompimento. “Há indícios que apontam para uma discrepância entre o projeto inicial que consta do edital e o que, de fato, foi construído”, disse.

Também participaram da reunião o diretor de Licitações e Contratações (DLC), Rogério Loch; a coordenadora de obras e serviços de engenharia da DLC, Renata Ligocki Pedro; e o diretor de Empresas e Entidades Congêneres (DEC), Paulo Bastos.

Paulo Bastos informou que as indenizações dos moradores que tiveram perdas por conta do rompimento será objeto de acompanhamento por parte da DEC.

O promotor de Justiça informou que, na semana passada, instaurou inquérito civil para verificar causas e responsabilidades do ocorrido. “Teremos que montar um quebra-cabeça ao contrário. Para isso, precisaremos unir esforços”, ressaltou.

Crédito da foto: Cristiano Estrela (Acom – TCE/SC)