MDB COM VAMPIRO E TIAGO ZILLI
O diretório do MDB de Araranguá realizou na noite de terça-feira (24) encontro para fortalecer a candidatura a federal de Luiz Fernando Vampiro (MDB) e debater o apoio ao empresário e ex-prefeito de Turvo, Tiago Zilli (MDB) a Assembleia Legislativa, do governador Carlos Moisés (Republicanos) e Udo Dolher (MDB) que é candidato do partido na chapa majoritária.
O ato político foi capitaneado pelo prefeito de Araranguá Cesar Cesa (MDB) que é presidente do partido, com a presença de lideranças como o presidente de honra Alveri de Sá, o vice-presidente Emerson Almeida, a presidente do Mdb Mulher, Rosa Maria Espindola, o 1º secretário Alcindo ‘Negão’ Crepaldi, Ivan Àvila, Afrânio Ronconi e o empresário Tadeu Zilli. Também presença do ex deputado Manoel Mota.
Durante o encontro Cesar falou sobre os avanços que Araranguá vem consolidando com a atual gestão e a profunda transformação que o município está vivendo com obras e ações espalhadas pelos quatro cantos do município.
Zilli, que cumpria agenda em Florianópolis com o Governador Carlos Moisés e Udo Döhler, não conseguiu comparecer, mas enviou vídeo aos companheiros de partido. Ele afirmou que confia no MDB de Araranguá, valoriza e agradece o apoio dos correligionários e acredita que o partido vai continuar cada vez mais forte.
“A gestão do prefeito Cesar Cesa e do Mdb em Araranguá é referência, uma conquista que orgulha todo o partido. Precisamos trabalhar para fortalecer a nossa região e eu tenho certeza que posso contar com a força e o trabalho do nosso Mdb que sempre prestou grandes serviços à população. Conto com o apoio de todos e agora o número é 15789” finalizou.
COBALCHINI A FEDERAL
Em cerimônia no centro de Florianópolis, o deputado estadual Valdir Cobalchini 1560 (MDB) lançou oficialmente na quarta-feira (24) sua candidatura a deputado federal.
O líder da bancada emedebista na Assembleia contou com a presença de Carlos Moisés (Republicanos) e Celso Maldaner (MDB), candidatos ao governo do estado e ao senado, e do presidente estadual do partido, Edinho Bez, ex-governador Paulo Afonso, candidatos e lideranças políticas.
“Nesta semana ainda me reuni com alguns deputados, e eles disseram que eu ia ver a força e a capilaridade do MDB. E o Cobalchini sempre foi um parceiro na Assembleia Legislativa, aprovando o interesse e a vontade dos catarinenses. Eu tenho certeza que ele fará um grande trabalho na Câmara Federal”, endossou o governador Moisés.
ADELIANA A ESTADUAL
Apoiadores da ex-prefeita Adeliana Dal Pont 55800 (PSD) prestigiaram o lançamento oficial da candidatura no Clube Maré Alta, na Praia Comprida, em São José, na noite de terça-feira (23).
Esta é a primeira tentativa da ex prefeita de São José buscar uma cadeira na Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc).
Além de autoridades do município estavam presentes o ex-governador Raimundo Colombo (PSD), que é candidato ao senado e Eron Giordani (PSD), que é candidato a vice na chapa de Gean Loureiro (União Brasil).
Colombo lembrou da relação de governador que teve com Adeliana quando ela era prefeita. Giordani lembrou de quando ela era secretária de Saúde de São José.
Em seu discurso recordou ações de seus dois mandatos como prefeita da quarta maior cidade de Santa Catarina.
ALTERADO PLANO DE MÍDIA
Uma nova audiência pública foi realizada nesta terça-feira (23) pela Corregedoria Regional Eleitoral do TRE-SC, por determinação do corregedor, desembargador Alexandre d´Ivanenko. O novo sorteio foi realizado em razão de uma petição protocolada pelo candidato ao Governo estadual, Jorginho dos Santos Mello, argumentando que não fora observada a regra prevista no art. 52 da Resolução TSE n. 23.610/2019, que trata da distribuição das inserções de modo uniforme e com espaçamento equilibrado, na oportunidade da primeira audiência na qual foram elaboradas as inserções do plano de mídia, no dia 19 de agosto.
O coordenador de eleições, Paulo Dionísio Fernandes, informou que o TRE-SC entrou em contato com a área técnica do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), responsável pelo desenvolvimento do sistema Horário Eleitoral (HE), a qual explicou que uma atualização da versão atual teria gerado as inconsistências apontadas. O TSE agiu rápido e corrigiu. A propaganda em rede não teve nenhuma alteração, tampouco o tempo de distribuição e a quantidade de inserções.
O corregedor esclareceu “que foram aproveitados os sorteios já realizados e que não houve alteração nos tempos conferidos a cada agremiação. O procedimento se destinou tão somente a redistribuir as inserções de maneira uniforme e com espaçamento equilibrado, corrigindo erro anterior do sistema”.
Outra reclamação que constava na referida petição, a de que havia uma concentração no início de cada bloco também foi sanada com inserções no início, meio e fim de cada bloco do horário eleitoral gratuito.
Por fim, o coordenador Paulo Dionísio aproveitou a ocasião para dirimir uma dúvida a respeito da distribuição do tempo em rede, em que são levados em consideração segundos e centésimos de segundo. Ele exemplificou com a sobra de 4 segundos para o cargo de governador, “ao juntar os centésimos de segundo de todos os partidos, coligações e federações, sempre dá uma sobra de alguns segundos que serão distribuídos para o último partido do dia da distribuição em rede. E, como há um rodízio, todos vão receber esses 4 segundos, o que também vai acontecer para todos os cargos que terão alguma sobrinha”, explicou ao ressaltar que “todos os partidos acabam se beneficiando desses segundos a mais.
TEMPO DE PROPAGANDA
Os tempos de rádio e TV ficaram assim definidos entre os 7 candidatos que disputam de fato as ele : Luiz Inácio Lula da Silva (PT) – 3 minutos e 39 segundos (286 inserções); Jair Bolsonaro (PL) – 2 minutos e 38 segundos (207 inserções); Simone Tebet (MDB) – 2 minutos e 20 segundos (184 inserções); Soraya Thronicke (União Brasil) – 2 minutos e 10 segundos (170 inserções); Ciro Gomes (PDT) – 52 segundos (68 inserções); Roberto Jefferson (PTB) – 25 segundos (33 inserções); Luiz Felipe d’Avila (Novo) – 22 segundos (29 inserções).
Os outros 4 candidatos, Vera Lúcia (PSTU), Sofia Manzano (PCB), José Maria Eymael (DC) e Léo Péricles (UP) não atingiram os requisitos mínimos e, por isso, não terão acesso ao horário eleitoral.
25 PARTIDOS
As 3 coligações ficaram assim: 1 com 10 partidos – Coligação Brasil da Esperança (Federação Brasil da Esperança-PT, PCdoB, PV, Federação PSOL-Rede, Solidariedade, PSB, AGIR, Avante e Pros); 1 com 4 partidos – Coligação Brasil para Todos (MDB, Federação PSDB-Cidadania, Podemos); e 1 com 3 partidos – Coligação Pelo Bem do Brasil (PL, PP e Republicanos).
E mais 8 chapas puras com PTB, União Brasil, Novo, PDT, PSTU, PCB, DC e UP.
HANG CENSURAD
O empresário Luciano Hang acabou envolvido na investigação aberta pela Policia Federal e o presidente do TSE, ministro de Alexandre de Moraes, autorizou buscas e apreensões de celulares de um grupo de grandes empresários. Tiraram o “Veio da Havan” das redes sociais.
Na verdade, tratava-se de uma expressão em grupo fechado, que Hang apenas participava, e ele foi envolvido por ser apoiador de Jair Bolsonaro (PL).
É um momento sensível em que é preciso ter de fato cuidado para que não haja confusão entre manifestação e atos, que são coisas diferentes.
O candidato a senador Jorge Seif (PL) saiu em defesa do empresário de Brusque, assim como o também candidato Kennedy Nunes (PTB).
VIGNATTI COM MOVIMENTOS SINDICAIS
O presidente estadual do PSB e candidato a deputado federal Claudio Vignatti participou da Plenária da FETIESC, realizada nesta quarta-feira (24) em Joinville! Com a presença de grande número de dirigentes e representantes sindicais, Vignatti falou do desafio que os trabalhadores enfrentam nos últimos anos.
“Os trabalhadores estão sendo atacados com o aumento da inflação e com a retirada da força dos movimentos sindicais com a Reforma Trabalhista”. Ele reforçou a necessidade de retomar a presença dos Sindicatos junto à classe trabalhadora no Estado e país.
“Precisamos reerguer os movimentos sindicais na defesa do povo, para que seja de novo a voz e o braço forte dos trabalhadores. Vamos voltar a Brasília para retomar o que é de direito, garantir a manutenção democrática e reafirmar o posicionamento da classe trabalhadora”, afirma Vignatti.
