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Como manter a Receita?; Cis Amrec presta conta em Maracajá; Morro Grande com 6 nomes para prefeito; e mais

PRESSÃO PODE CHEGAR ATÉ BRASÍLIA

A reunião desta segunda-feira (17) para tentar impedir o fechamento da Receita Federal de Araranguá, foi uma prévia da reunião que ficou agendada para a próxima segunda-feira (24), às 14 horas. Expectativa para a participação de deputados estaduais e federal de forma on line. Audiência será novamente na sede da Aciva.

Se não houver muita pressão, desta vez, a portaria para encerramento das atividades no dia 31 de dezembro de 2024 pode virar uma triste realidade.

No passado, uma comitiva foi de ônibus até Curitiba, na Superintendência da Receita Federal, para bloquear a ação. Cogita-se agora ir até Brasília.

A Amesc, presidida pelo prefeito Moacir Teixeira (MDB), precisa tomar a frente deste tema junto com as entidades.

 

OPOSIÇÃO TEM 3 PRÉ-CANDIDATOS EM MORRO GRANDE

O PSB de Morro Grande abriu conversações com os partidos de oposição. Nesta segunda-feira (17) aconteceu a conversa com o PSDB, que tem como pré-candidato a prefeito Osmar Coral (PSDB). A oposição tem como pré-candidatos a prefeito, além de Osmar; pelo PL, Édio Tomazzi; e pelo Podemos o ex prefeito Ênio Zuchinalli.

 

SITUAÇÃO TEM 3 PRÉ-CANDIDATOS EM MORRO GRANDE

Além do prefeito Clélio Daniel “Keio” Olivo (PP) e o vice-prefeito Juraci “Tatin” Favarin (MDB), o PSD coloca o nome do ex prefeito Valdo Rocha como pré-candidato. No entanto, há uma dificuldade para Valdo, que teria que renunciar à vice-presidência da Cersul para ser candidato.

 

GOVERNO DE SC PARTICIPA DOS CONSÓRCIOS

A convite dos vereadores de Maracajá, Roque Salvan, diretor executivo do Consórcio Intermunicipal de Saúde da Amrec (CIS-Amrec), foi até a Câmara de Vereadores para prestar contas sobre o atendimento ao município. Falou do grande poder de compra do consórcio (preços muito inferiores ao mercado); sobre as compras individualizadas (não há mais uso de remédios emprestado, cada compra é lacrada); e ainda sobre a entrada do Governo do Estado nos consórcio. Ao invés de pagar mensalidade, o Governo irá mandar R$ 30 milhões por ano para distribuir entre todos os consórcios. Com isto, irá ganhar o direito de fazer compras (exames, consultas) por este meio, o que deverá baratear seus custos.  

 

TEVE APOIO DOS VEREADORES

Sobre a presença de Salvan na Câmara, o vereador Matias José Matias (PP) disse o seguinte: “Considero pertinente a presença do Roque Salvan no plenário da Câmara. A migração do município de Maracajá ao consórcio Cis Amrec se consolidou no início deste mandato. Ainda no período de recesso do ano de 2021 autorizamos o ingresso de Maracajá ao consórcio. Ficou claro que o consórcio atende às expectativas e necessidades do município, ou seja, a decisão do início de mandato, foi acertada”.

 

FALTA MEDICAMENTOS?

“O imbróglio que ultimamente e, atualmente, temos percebido na falta de medicamentos e atrasos em alguns exames, se justifica a desorganização de gestão do próprio Cemasas, pois o representante do Consórcio deixou claro que tem os medicamentos à disposição, dispõe de uma logística otimizada, uma ampla variedade de fornecedores e transparência nos números apresentados. Existiu, por exemplo, casos de falta de avisos, esquecimento mesmo, por parte do Cemasas, em avisar os pacientes para o agendamento de exames”, disse Matias.

 

FALTA INFORMAÇÕES OU AÇÕES?

“Nosso trabalho do Legislativo está sendo feito. Ainda no ano passado eu e mais 2 vereadores apresentamos a Câmara um pedido de informações sobre a dispensação de remédios e até hoje não foi respondido. Há um projeto de lei inclusive, de minha autoria, aprovado na Câmara, promulgado, que não está sendo colocado em prática pela gestão da saúde do município que dispõe sobre a informação da relação de medicamentos faltantes aos munícipes. Outra informação importante que ficou claro, segundo o representante do consórcio, é que a gestão dos recursos é facultada exclusivamente pelo administrador da saúde do próprio município. É delegado ao próprio gestor os pagamentos dos serviços/ produtos adquiridos. Lastimável, no entanto, a falta de transparência do mesmo quando solicitados os pedidos de informações. Concluindo, a presença do diretor contribuiu muito para entendermos os desafios dos munícipes no que diz respeito ao recebimento deste serviço; conclui Matias.

 

CARA NOVA NA CÂMARA

O comerciante Jailson Monteiro (PP), que já foi gestor do restaurante do Parque Ecológico no passado, assumiu como vereador na licença de Valmir “Pita” Martis (PP) em Maracajá.

 

RECLAMAÇÕES

Houve uma reclamação por problemas na iluminação pública e os vereadores reclamaram do tratamento recebido pelo setor.

O cidadão Vanderson Buratto usou a tribuna para reclamar da atuação tanto dos Poderes Executivo quanto Legislativo, mas fez um mea culpa porque os cidadãos precisam de fazer sua parte.

O vereador Matias também questionou o paço municipal porque agora que está providenciando a caçamba do novo caminhão do lixo.

 

CIDADÃO ARARANGUAENSE

O vereador José Carlos da Rosa, o Neno Fontoura (PSD), foi autor de um projeto que concede o título de cidadania ao empresário José Eckert, que atuava no setro do comércio, mas que achou sua maior vocação no setor de extração mineral.   

 

ORDEM DE SERVIÇO

A Administração Municipal de Balneário Arroio do Silva realizou a entrega da ordem de serviço para início da pavimentação em lajotas de trechos das ruas Caxias do Sul, Bom Jesus e Ângelo Zuanazzi.

A empresa vencedora da licitação e responsável pela obra é a J. de Souza Lourenço – EPP. A ordem de serviço foi entregue à empresa pelo prefeito Evandro Scaini junto a servidora municipal Berenice Fontanella que intermediou a busca de recurso junto ao deputado Tiago Zilli (MDB).

Os trechos pavimentados são os que dão acesso à Igreja Nossa Senhora dos Navegantes.