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Belinha, Marlon e Tainha: Timbé do Sul pode ter três candidatos

Ademilson deixa MDB e vai para o PSD

A filiação do ex vereador e ex presidente da Câmara Ademilson Luiz ao PSD pode ter ajudado a resolver um problema interno do  MDB já que havia a indecisão entre ele e o ex vereador e ex presidente da Câmara Marlon Arcaro Panatta para saber quem seria o nome do partido para as eleições. Ademilson foi o candidato em 2020 e perdeu por apenas 116 votos contra o atual prefeito Betinho Biava (PP), que fez 51,5% dos votos (1.992) contra 48,5% dos votos (1.876). Com isso, o MDB praticamente define o caminho para as eleições deste ano na cabeça de chapa.

 

Moro no PSD

Já a vaga de vice, em tese, seria de Pedro Alexandre (PSDB), que tinha a família Alexandre apoiando inteira a chapa em 2020 – ex vice-prefeito Mariano, ex vice-prefeita Tati e o empresário Nardeli. O problema é que agora a família ganhou uma cisão com a saída de Gilberto Moro do PSDB e filiação ao PSD com a indicação de que pode ser o vice de Vilmar Mafioletti, o Belinha (PP).

Secretário de saúde do atual governo, Belinha é o indicado do prefeito Betinho para sucessão e busca um vice para sucessão de Acélio “Teio” Baesso (União Brasil).

Ademilson Luiz chega ao PSD com nome também para uma possível vaga de vice.

 

Casa dividida?

A filiação de Gilberto Moro ao PSD também pode demonstrar que ele não via espaço no PSDB já que na fila tem Pedro, Tati e até Mariano Alexandre antes dele.

Caso Gil Moro seja confirmado como vice de Belinha Mafioletti, inevitavelmente abre uma ferida no seio do PSDB, já que ele é genro de Tati e Nardeli.

No MDB, já abriu agora com a saída de Ademilson que estava há anos no partido.

 

Três candidaturas

Por ora, o cenário aponta para três candidaturas: 1) Belinha Mafioletti (PP) – Gil Moro (PSD) com apoio do União Brasil; 2) Marlon (MDB) e Pedro Alexandre; 3) Robson Tainha Pizzolo (PL) com vice do PL.