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Geovania de Sá preside audiência pública sobre obras inacabadas das BRs 470, 285 e 282

Superintendente do DNIT apresentou o relatório e orçamento para manter a execução das obras.

Uma audiência pública tratou sobre da situação das rodovias 470, 285 e 282 em Santa Catarina, na tarde da última terça-feira (3), na Câmara de Deputados, em Brasília. A deputada federal Geovania de Sá (PSDB), autora do requerimento nº 21/2023, solicitou à Superintendência Regional do DNIT de Santa Catarina uma explanação sobre as obras inacabadas em nossas rodovias.

 

O Superintendente do DNIT, Alysson Rodrigo de Andrade, falou sobre o cenário de nossas rodovias e apresentou um relatório sobre a atual situação das obras e os prazos de execuções das BRs.

 

“Em Santa Catarina existe um déficit de infraestrutura de décadas e estamos trabalhando para resgatar. Com um ano de gestão, pudemos implementar mudanças significativas e agora com o orçamento histórico que o DNIT está recebendo, nada mais justo que eu prestar esclarecimentos. Somos a terceira maior carteira em construção com R$ 3,9 bilhões de reais em investimentos em Santa Catarina. O Estado está em disparado o que mais executou recursos da União”.

 

De acordo com a deputada, a BR-470 é considerada o principal corredor logístico para o escoamento de produção de Santa Catarina, pois liga as regiões oeste e meio-oeste com o litoral norte do estado, onde estão os portos de Itajaí e Navegantes e o aeroporto de Navegantes.

 

Outra rodovia importante é a BR-285, que interliga rodovias estaduais e federais com sulamericanas, integrando uma rede viária contínua.

 

“Esta rodovia promove também a ligação de municípios da região norte do Rio Grande do Sul e do extremo sul de Santa Catarina e irá desenvolver o escoamento da produção com países do Mercosul, como também o turismo”.

 

E para finalizar, a BR-282, que liga a Florianópolis à serra catarinense e ao oeste do estado.

“Desta forma, a restauração do pavimento beneficia ainda as cidades do entorno, uma vez que o traçado atravessa a região turística e integra o corredor do Mercosul”, diz Geovania de Sá.