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Postagens e outdoors pedem respostas sobre morte de adolescente de 13 anos

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Alice Romano, mãe da menina Vanessa, de 13 anos, que morreu em janeiro após graves problemas de saúde, continua batalhando para descobrir a causa do óbito da menina. Vanessa recebeu uma dose da vacina da Pfizer contra a Covid-19 em novembro, e dias depois começou a apresentar paralisia no corpo, febre e vômitos. Cerca de dois meses depois, faleceu no Hospital Joana de Gusmão. No atestado de óbito, a causa da morte consta como encefalite, mas após análise do caso, o resultado dos exames conduzidos depois da morte, foram inconclusivos.

“Eu quero saber o que matou a minha filha. Qualquer pai ou mãe ia querer saber”, comenta.

Alice continua defendendo que a vacina foi a causa do óbito, mas não há provas corroborando a suspeita. 

Nas redes sociais, ela tem recebido apoio de inúmeras pessoas, que compartilham outros casos em que há a suspeita de reações adversas à vacina.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Em Araranguá, uma mulher ofereceu à família da Vanessa a instalação de outdoors com a foto da menina, chamando atenção para o caso.

“No começo fiquei em dúvida, mas meus advogados dizem que tenho é que agradecer”, completa a mãe.

Os advogados que representam Alice já estão trabalhando para levar o caso ao Ministério da Saúde, já que nem a Vigilância Sanitária e nem a Secretaria de Saúde procurou a família para falar do caso. “Minha filha era saudável, forte, bagunceira, e eu não sei porque ela morreu”, lamenta.

Mesmo mais de um mês após a morte da filha, ela ainda recorda o momento em que a adolescente se foi, e diz que os dias de luta tem sido “devastadores”.

“Me deixaram ficar do lado dela. Eu pedi que ela lutasse pela vida. Até que o médico colocou a mão no meu ombro e disse: ‘Mãe, o coraçãozinho dela parou’. Ela deu mais um suspiro e veio a falecer”, conclui.