Tudo se encaminhava para não haver concorrentes à chapa de Sander Just (MDB) e Noeli Zacca (Progressistas) e à coligação MDB, Progressistas, Podemos, PSD, PSB, União Brasil e a federação PSDB/Cidadania.
O PT, que tinha como pré-candidato o ex prefeito Antônio João de Fáveri, mas desistiu de levar adiante o projeto. Nem chapa de vereadores irá apresentar. Além disso, o ex prefeito já está praticamente morando na praia. De acordo com pessoas próximas, colocou até a residência em Jacinto Machado à venda no município.
Primeiro, o PL lançou a pré-candidatura de Altair Marcolino Campos, o Doril, que durou até o dia 31 de Julho, quando ele desistiu de disputar. Depois, o partido reconsiderou a questão e tentou articular um novo nome, mas, isso não se concretizou.
A convenção aconteceu no dia 5 de agosto e definiu que o partido terá uma chapa avulsa de vereadores do PL – 7 nomes em princípio.
Dia 04 de agosto foi a vez de o Partido Democrático Trabalhista trabalhar para mudar esta realidade. Isto porque o PDT inscreveu uma chapa com Gilson Correa Netto da Silva, o Dr. Gilson para prefeito, com Vonaldo Cechinel de vice. Foram inscritos ainda André Lacerda da Silva e Ana Maria Guetner.
O PDT pensava que poderia coligar com o PL, e aí teriam 9 candidatos, mas não é viável – ao menos oficialmente, esta coligação. Isto porque o PL nacional deliberou que não pode estar em chapa majoritária junto com candidatos da esquerda (PT, PDT, Psol, Rede, PV, PC do B…).
Há a possibilidade de mudar o nome do vice para o de outro filiado e Vonaldo assumir o lugar de André como candidato a vereador.
Com esta chapa haverá então uma opção para aqueles eleitores que não concordam com a união de quase todos os partidos, 7 dos 10 que estavam aptos para disputa.
A chapa MDB/PP
Haverá candidatos a vereador do MDB (10), PP (10) e PSD (06), um total de 26 nomes para buscar as 10 vagas na Câmara.
