Em entrevista à Post TV na quarta-feira (21), o presidente do MDB/SC, deputado estadual Carlos Chiodini, falou experiência que o partido irá fazer nas suas convenções de segunda-feira (26/02), em Florianópolis, que desta vez acontece de maneira híbrida. Ou seja, os delegados dos municípios podem ir presencialmente à capital, como historicamente acontece no “manda brasa”, mas terão a opção de votar de forma virtual para eleger o novo Diretório Estadual para o biênio 2024/2026.
Chiodini será reeleito em uma chapa única que terá o papel de continuar o trabalho de recuperação do tamanho do partido, que hoje tem a segunda maior bancada de deputados com 6 parlamentares (o PL tem 11), 3 deputados federais (o PL tem 6) e 1 senador (PL, PP e MDB tem um cada).
O presidente se disse chateado com a ida do delegado Egídio Ferrari para o PL para concorrer a prefeito de Blumenau, já que era dado como sétimo nome do MDB na Alesc. Ele deixa o PRD-25, que nasce da fusão Patriota/PTB.
Chiodini Também não negou que o nome do deputado mais votado, Antidio Lunelli, possa ser o nome para uma eleição de senador em caso de cassação de Jorge Seif (PL), mas ele diz que o MDB tem outros nomes e não quer especular.
Sobre a Secretaria de Agricultura, hoje com Valdir Colatto (PL), disse que não houve contato de Jorginho Mello (PL) com o MDB sobre esta pasta.
O deputado também falou do acompanhamento do trecho da BR-101 que pode ser municipalizado, e que demanda um alto investimento do Governo Federal. Também disse que está acompanhando esta obra da Serra da Rocinha e que o ministro de seu partido, Renan Filho, deverá vir inaugurar o trecho catarinense da obra.
Chiodini disse que não assinará pedido de impeachment de Lula (PT) no caso da fala sobre o holocausto.
A entrevista completa está no link:
https://youtube.com/live/bH7c2nzk2vM?feature=share