Search

Júri Popular condena réu a 12 anos por homicídio duplamente qualificado

O caso aconteceu em Abril do ano passado, num domingo de Páscoa. A vítima, foi encontrada às margens do Rio, na área central do município. Até foi resgatado e e levado ao Hospital, mas não resistiu.

A vítima, de 29 anos, era técnico de enfermagem no Hospital Regional de Araranguá.

O acusado, teria proferido golpes com martelo na vítima. Em depoimento, ele contou que teria colocado um anúncio em um site, para prostituição – onde foi combinado o encontro com a vítima “para somente uma conversa, porque precisava de dinheiro pra pagar remédios”. Chegando ao local, o acusado não quis se relacionar com a vítima, onde teriam iniciado as desavenças – até perder o controle e efetuar os golpes com o martelo.

O acusado, que ocupou o banco dos réus nesta quarta-feira, 23, no Fórum de Araranguá, foi condenado a 12 anos de reclusão, em regime fechado. Ele já estava preso desde o último ano, quando o crime aconteceu, após ter confessado a ação criminosa.

A vítima foi espancada até a morte com 14 marteladas na cabeça após uma desavença pela recusa do condenado por relação sexual.

Ele foi condenado pelo conselho de sentença por homicídio duplamente qualificado – por meio cruel e dificultando a defesa da vítima, reconhecendo a atenuante pela confissão do crime.

O tribunal foi presidido pela juíza de direito, Thania Mara Luz. Na defesa, o advogado Edvino Arent.

Como representante do Ministério Público, o promotor, Gabriel Meyer, falou à Post TV: