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Juro Zero concedeu mais de R$ 40 milhões em créditos para geração de novos negócios em 2023

Fomentar o empreendedorismo, estimular a formalização e promover o desenvolvimento da economia catarinense. Esses são os objetivos do programa Juro Zero em Santa Catarina que apoia o microempreendedor individual, disponibilizando empréstimos de até R$ 5 mil para pequenos negócios do estado. Em 2023, de janeiro a junho, o Programa concedeu R$ 40 milhões em 8.499 operações.

“Nós vamos cuidar das pessoas e precisamos criar oportunidades para o cidadão, mas também segurança ao empreendedor. E o Juro Zero vem ao encontro disso. Ele fomenta pequenos negócios, por meio da formalização, e gera renda para a população”, enfatiza o governador Jorginho Mello.

Para o secretário da Sicos, Silvio Dreveck, os MEIS representam uma fatia importante do mercado, que contribui para o desenvolvimento, gerando trabalho e oportunidades.

“O Programa Juro Zero é mais que uma linha de crédito. Ele é uma política pública que atua na formalização do MEI, que passa a adquirir direitos com seu CNPJ regularizado e também contribui com o crescimento do estado, gerando novas vagas de emprego. O Juro Zero ainda é aquele impulso que o microempreendedor precisa para avançar ou começar um pequeno negócio”, destaca.

Para o diretor de micro e pequenas empresas da Sicos, Fabiano Ceretta, há alguns pontos em relação ao Juro Zero que devem ser destacados.

“O primeiro dele é o estímulo ao empreendedorismo, pois incentiva os novos negócios por meio dos microempreendedores individuais e isso, sem dúvida, contribui para geração de emprego, aumento de renda e desenvolvimento econômico do Estado. Outro ponto é o acesso ao credito, com o juro zero os empreendedores conseguem financiamento para investir nos negócios, fortalecendo o setor empresarial e impulsionando a economia local. Por fim, não menos importante, o Programa é um estímulo à formalização, ou seja, o Juro Zero está incentivando a regularização e formalização da economia e, consequentemente, aumento da arrecadação de impostos”, destaca.

“Por vezes o crédito popular não desperta interesse da indústria financeira tradicional. Cabe ao Badesc, enquanto Agência de Fomento, investir nos setores e segmentos da economia que tenham mais dificuldade ou mesmo que não tenham acesso a esses recursos. Fazendo isso, permitimos a esses microempreendedores a competitividade dos seus produtos e dos serviços que prestam”, destaca o presidente do Badesc, Ari Rabaiolli.

O programa é uma iniciativa do Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado da Indústria, do Comércio e do Serviço (Sicos) e da Agência de Fomento do Estado de Santa Catarina (Badesc), em parceria com as instituições de microcrédito catarinenses.