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SILENTES VERSOS, em Poesias da Natureza

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“Silentes Versos, em Poesias da Natureza”. Este título faz parte de um dos livros da 1ª Trilogia Poética minha, com 246 páginas, em que selecionei 234 poesias que são referência à Natureza. Belas composições premiam os elementos da Natureza: A lua ganhou 22 poesias, o mar, o céu, a neve, as nuvens, as estrelas, as cachoeiras, as cascatas, os rios, o nascer do sol, o por do sol, a chuva, as enchentes, as tempestades, as árvores, os pássaros. Mereceu especial destaque o nosso lindo Morro dos Conventos, reverenciado com 67 poemas em que personifico as belezas e os mistérios que englobam este Morro, Símbolo maior da história de nossa Araranguá.

Silentes Versos, será Título único para os três livros desta Trilogia. A capa será a mesma, mudando a coloração da capa e o sub-título acrescentando: Poesias da Natureza, Poesias de Amor e Poesia em Poesias. Silentes Versos, diria que são o entendimento de ‘Silenciosos Versos’, Meditativos Versos’, ‘Reflexivos Versos’, ‘Expressivos Versos’, ‘Inquietos Versos’, ‘Implícitos Versos’, ‘Pensativos Versos’. Entenderás leitor a dimensão e a abrangência das poesias. O livro ganhou as partes: Retalho a Natureza em Poesia; Ribeirão da Vargem em Poesia; Versos desnudam a Lua; Morro dos Conventos em Poesia; Aos Jovens o Aviso (tributo a Ayres Koerig).

Pensar a natureza é pensar em Deus, na perfeição da criação, nos valores de cada um dos elementos que a compõe. Os elementos da natureza, a vegetação silvestre e os animais ganham vida. Amar a natureza é voltar o coração para os microorganismos que a natureza nos apresenta e ao olhar, saber colher deles os melhores sinais de sua importância dentro do cosmos, nós como parte pensante e operante desta natureza.

Pensamos com sutileza. A natureza oferece tantas coisas, de forma natural e gratuita, que pode ser comparada à figura de uma mãe, que provê, cuida, povoa, almeja o melhor para cada um dos seres vivos, que olham e preservam a natureza. Assim podemos crescer saudáveis e felizes como bons filhos que somos. Temos inúmeras formas de agradecer, dela cuidamos com respeito, esmero e carinho. Quem maltrata a mãe tem vida infeliz, pois ‘maltrata o ventre que lhe deu a vida’. Quão perfeito este olhar, mãe-natureza. Somos filhos da natureza, lhe devemos o mesmo respeito à mãe biológica, que olha filhos. Filhos e mãe têm iteração de respeito, amor e preservação.

Olhar e silenciar. Silenciar e olhar. No silêncio e na olhada, falar o que se vê e o que se sente. Olhar a natureza e ver como o silêncio proporciona maravilhas. Durante horas seguidas contemplo uma cachoeira, as árvores num bosque, os animais que se movem, como se movem, suas características. Não haverá diálogo de pessoas não, mas diálogo fluente entre o ser observado e o observador que colhe palavras. Dois seres que se falam, um se mostrando em qualidades, outro a observar e a pensar. As palavras ajudam a construir e a destruir as coisas, enquanto o silêncio ajuda a preservar, permite que a natureza prospere e colha a grandiosidade de Deus. Basta parar como observante, por um instante, admirar e ver como é magnífica esta felicidade que nos arrebata.

Alberto Caeiro, mestre ingênuo filosofando via Fernando Pessoa, diz “que estar diante do Tejo, é estar só, diante do rio Tejo”. Caeiro se extasiou, com poesias do poeta super familiarizado com o campo, exaltação da natureza, ponderações reflexivas e filosóficas. A mesma exaltação ocorreu num dos períodos do Romantismo e Arcadismo Brasileiros, mas de forma evasiva. No silêncio da natureza ouço Deus falar comigo e contemplo sua perfeição. No Silêncio, a mãe natureza está à espera de uma conexão. Tudo em nós funciona bem e em harmonia com a natureza. O que há de bonito no dia de hoje? Repare. Esta é a melhor imagem de você mesmo, você e a natureza. Saia de casa com olhos abertos, vendo o que de costume não vê. Esteja você só, diante do seu pensar. Você e você, só.

Ao leres poesias no livro, entenderás a força da natureza. Grato.