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Emendas como moeda de troca; Sombrio em busca de recursos; movimentação do PL e PDT em Maracajá; e mais

Congresso vence a quebra de braço: Governo libera quase R$ 2 bi em emendas

O Governo Federal foi testado no Congresso Nacional e teve que usar das velhas práticas – troca de pagamento de emendas por voto, para não perder a votação da Medida Provisória que aumentava de 23 para 37 ministérios a estrutura federal sob o Governo Lula (PT). A imprensa nacional informou que foram R$ 1,7 bilhão em emendas para as bases dos deputados e senadores para garantir os votos. O que no governo passado, de Jair Bolsonaro (PL), foi liberado sob a tutela da chamada “emenda do relator” e batizado pela alcunha de “orçamento secreto”, agora é ‘feito à luz do dia’.  O governo teve que se dobrar. O Senado Federal recebeu a MP no prazo final e teve que aprovar sem tempo de analisar as mudanças. Não fosse a iniciativa de Rodrigo Pacheco (PSD/MG) de manter senadores participando da comissão mista, o Senado teria ficado totalmente fora do debate. Mesmo assim, a vitória do Senado foi mais tranquila.

 

‘Modelo apodrecido’

As emendas parlamentares são instrumentos legítimos dentro do processo e os governos acabam usando-as como “moeda de troca”. Isto acaba deturpando o modelo republicano de composição de maioria, típico dos governos de coalização.

 

Situação x oposição

A oposição buscou marcar território e os senadores de Santa Catarina – Jorge Seif (PL) e Esperidião Amin (PP) – estavam que mais se destacaram na posição de confrontar o governo Lula pelo aumento de 23 para 37 ministérios. Por outro lado, o governo teve que amargar derrota em relação à perda de força dos ministérios de Meio Ambiente e dos Povos Indígenas. Houve ainda mudanças na Cohab e manutenção da Funasa.

 

Deputado recebe comitiva de Sombrio

Uma comitiva de Sombrio esteve em Florianópolis em busca de recursos para interior de Sombrio. O presidente da Câmara de Vereadores, Ademir Cardoso, o Dimi (MDB), vereador Marilon Cardoso, o Chico do Maracujá (MDB), e o vice-prefeito Jeriel Isoppo (MDB), estiveram quarta-feira (31) cumprindo agenda na capital do Estado.

O time de emedebistas esteve no gabinete do deputado estadual Tiago Zilli (MDB) para entregar demandas das comunidades do interior do município. O deputado intermediou uma conversa entre os sombrienses e a secretária de Estado da Saúde, Carmen Zanotto (Cidadania), que serviu para agradecer a atenção do Estado ao município e pedir apoio para o Hospital Dom Joaquim e demais serviços de Saúde da cidade e da região.

 

CDL em nova sede

A CDL – Câmara de Dirigentes Lojistas adquiriu o prédio antigo da Rádio Araranguá e fará as reformas para abrigar a sede da entidade, que foi fundada em 17 de junho de 1968. A Rádio Araranguá, do saudoso Evaldo Stopassoli, foi uma das primeiras filiadas.

 

Contas de Moisés em 2022

Na imagem de Cristiano Estrela (Acom TCE/SC) o momento da entrega do parecer prévio das contas 2022 do Governo do Estado ao presidente da Assembleia Legislativa. A entrega do documento foi feita na manhã desta quinta-feira (1/6) pelo presidente do Tribunal de Contas de Santa Catarina (TCE/SC), conselheiro Herneus de Nadal, ao presidente da Alesc, deputado Mauro de Nadal (MDB).    

 

PL pode ser a novidade

Em Maracajá, pelo menos duas movimentações merecem destaque nos bastidores da política. A primeira delas é por conta de um grupo que está encaminhando a criação do PL. O ex vereador Fabrício do Quina (PSDB) e o presidente da Câmara João Rocha (PSD) já conversaram com o PL estadual sobre esta mudança. Além disso, também foi convidado para este novo projeto político o ex vice-prefeito Luiz Ivalnei Martinello, o Neguinho (PSDB), que buscou aconselhamento junto às lideranças tucanas para saber qual o futuro do partido. Uma referência como o prefeito Clésio Salvaro (PSDB), que está discutindo a ida para o PSD, também colocou um freio na definição. Até porque, apenas João Rocha tem mandato e tem que ficar no partido até março de 2024.

Há um entendimento no município que o movimento bolsonarista ficou muito forte. Como o PL tem o governador, Jorginho Mello, há um esforço do partido para que haja PL na chapa majoritária – cabeça ou vice em todos os municípios. Maracajá não é exceção.

 

Outra novidade

O empresário Daniel Mendonça, mais conhecido como Daniel Automóveis, avalia a volta ao PDT de Maracajá. Houve movimentação nos bastidores para que empresário, que é do ramo de vendas de automóveis, volte ao partido para participar das eleições. Ele considera a possibilidade de ser candidato a prefeito de Maracajá em 2024.

Daniel já foi filiado ao PDT e apoiou seu primo, o vereador Matias José Matias (PDT), na eleição de 2020. O grupo político ligado à Daniel contratou inclusive pesquisas de consumo interno para testar o nome.

Daniel chegou a se filiar no PSD, partido do atual prefeito Aníbal Brambila, mas avalia a filiação ao PDT.

 

Manutenção de acordo

O que está posto nos bastidores é que o acordo na Câmara de Vereadores de Maracajá para rodízio na presidência será mantido. Depois de Valmir Carradore (MDB) e João Rocha (PSDB), deverão ter espaço no comando da Casa os vereadores Lane Dassoler (MDB), Cristiano Rocha (MDB) e Alex Cichela (PSD). Como Matias (PDT) e Rodriguinho (PDT) já presidiram a casa, apenas Edilane Nocoleite (União Brasil) e Pita (PP) deverão ficar de fora deste rodízio.

 

Manutenção de acordo

O ex governador Eduardo Pinho Moreira (MDB) encerrou o ciclo no Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE). Assume como novo diretor financeiro o ex deputado e ex prefeito de Blumenau, João Paulo Kleinubing (União Brasil). Ou seja, o União Brasil, que disputou a eleição contra Jorginho Mello (PL) – apoiou Gean Loureiro / Eron Giordani.

 

Bez recebe homenagem

O ex-deputado federal Edinho Bez (MDB), Diretor de Relações Institucionais da FRENLOGI, foi homenageado em São Paulo/SP pelo Instituto Brasileiro de Engenharia de Custos, em evento com representantes/engenheiros do mundo e das Américas.