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Posse na Amesc dia 24; 7 prefeitos presos; Rocinha; MDB governo; e mais

Posse já tem data
O novo presidente da Amesc já foi escolhido, é o prefeito de Santa Rosa do Sul, Almides Roberg da Rosa  (PSDB), e a posse já foi marcada para depois do Carnaval, dia 24 de Fevereiro. O prefeito acumula a presidência do Consórcio Intermunicipal de Saúde, o Cisamesc.

Caminho de volta
Dos 16 municípios que faziam parte do consórcio cisamesc, apenas Jacinto Machado e Maracajá estão de fora hoje. 14 deles mantenha a relação o consórcio.

Protagonismo do SulO prefeito Almides tem uma meta para esta gestão. Ele quer manter o extremo sul no radar do Governo do Estado e da União. Para isto, deverá manter as bandeiras já encaminhadas, com obras investimentos especialmente no Turismo, mas também deixando claro que o estado não acaba em Criciúma.

Mesmo bolo
O novo presidente da Amesc pretende manter os Consórcios todos sob o guarda-chuva da associação dos municípios.

Br-285 do lado gaúcho
Uma comitiva de Bom Jesus está na capital federal em busca de explicações para o atraso dos 8 km da rodovia na divisa entre Santa Catarina e Rio Grande do Sul. A expectativa é de uma reunião com o ministro dos Transportes.

Em Brasília
Prefeito de São João do Sul começou a semana em Brasília em busca de recursos para o município.

Agenda na capital
Prefeito em exercício de Araranguá, Tano Costa (PSD) cumpriu agenda na capital do Estado. Esteve com o deputado estadual Júlio Garcia (PSD).

Prisão de sete prefeitos
O saldo da operação mensageiro, puxada pelo gaeco, levou à prisão prefeitos do PP MDB PSD e PL. A prisão mais recente do prefeito Joares Ponticelli, de Tubarão, e de seu vice, Caio Tocarski, deixou a prefeitura no comando do presidente da Câmara.
A empresa Serrana, que trabalha na coleta e destinação de lixo, é o pivô desta investigação. A empresa tem contrato com pelo menos 20 prefeituras no Norte, na Serra e no Litoral

Se hay gobierno, estoy
Quem fez a aposta de que o MDB não estaria no governo de Jorginho Mello, no mínimo é porque não conhece o MDB. O partido tem sido o governo desde a época que Paulo Afonso Evangelista Vieira comandava o estado. O o partido esteve no governo Luiz Henrique da Silveira, de Raimundo Colombo, primeiro no Democratas e depois PSD, e também apoiou o governo de Carlos Moisés, do Republicanos. Vai assumir a secretaria de infraestrutura, com o deputado Jerry Comper, e ocupar mais uma série de cargos no segundo Escalão. Porque este é o modus operandi do partido.

PSD com Eron
O partido chegou a ser sondado com os deputados Napoleão Bernardes e Mário Motta para assumir o comando da Secretaria de Turismo, mas não toparam. O desafio de Eron Giordani é definir qual o caminho que o PSD irá tomar sob seu comando.

Será que sai a Federação?
Depois de várias especulações a mais atual é que Progressistas, União Brasil e Avante podem formar uma federação que nasce com 115 deputados.
Pegando Araranguá como parâmetro, o PP tem quatro vereadores na oposição, União Brasil está praticamente inativo, e o Avante tem um vereador na base do governo municipal. Como esta Federação não foi formada para as eleições ela não tem poder de interferir nos mandatos. Não poderia obrigar o vereador do Avante a se associar ao PP.

Federação não interfere
Na eleição de 2022, aconteceu federação entre PSDB e Cidadania, que não tem vereador em Araranguá. A Federação PT, PC do B e PV também só tem um vereador em Araranguá. A Federação Rede e Psol nem Vereador tem.

Quem irá crescer?
Em Araranguá o que deve mudar é que o Podemos não deverá mais ter vereador e o PDT deve passar para quatro em março de 2023. É dada como certa a ida de Luciano Pires presidente da Câmara, e o vereador Samuca para o partido. Se isso acontecer, o PDT passa a ter o maior partido junto com o PP. O MDB deve ampliar a bancada para 2024.
A expectativa para as próximas eleições é de eleição de no máximo seis ou sete partidos. PP, MDB, PDT, PL, PSD, PT devem se manter e talvez mais um partido. Com isso, na janela de março de 2024, vereadores trocarão de sigla.

 

Movimento anti-governo
Com uma faixa que dizia “Fora Lula e Alckmin” (também em inglês), membros da Frente Conservadora do Extremo Sul Catarinenense – FCESC, estiveram presentes na seção da Câmara de Vereadores de Turvo, na segunda-feira (13).
A FCESC apresentou suas pautas aos vereadores: liberdade, liberdade econômica, não ao aborto, agronegócio, família e contra a ideologia de gênero.