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SAMAE – Acesso complica trabalho dos medidores

SAMAE

Veja como é simples e importante facilitar o acesso do leiturista ao hidrômetro

 

Araranguá

 

 

A cada dia dedicado à medição dos hidrômetros, um leiturista SAMAE caminha, em

média, 10 quilômetros. Eles fazem leitura, imprimem a respectiva fatura e deixam no endereço do consumidor.

A tarefa é mais complexa do que se imagina, por requer 100% de resolutividade. Qualquer descuido pode interferir no cálculo e valor do consumo ou fazer com que a fatura não chegue até o destinatário.

Para fazer a leitura e lançar a cobrança com base no consumo real, o SAMAE precisa, necessariamente, ter acesso ao medidor. Se isso não é possível, o valor gerado será calculado com base na média de consumo dos últimos meses. Quando a leitura volta a ser efetuada pelo medidor, poderá haver uma diferença entre o registro indicado no hidrômetro e o consumo médio lançado nas últimas contas. Essa diferença, então, é lançada na próxima fatura, o que pode “assustar” os consumidores. O SAMAE deseja reduzir o número desses casos, por isso conta com a colaboração de todos.

 

Compromisso do consumidor:

 

Veja algumas sugestões para evitar problemas:

– Utilize, preferencialmente, a caixa padrão sugerida pelo SAMAE para acoplar seu hidrômetro.

– Quando fizer a instalação da rede, o hidrômetro deverá ficar em um local visível, facilitando o acesso à leitura mensal.

– Certifique-se de que nenhum obstáculo como muros, grades, plantas, lixeiras entre outros impeçam a leitura do hidrômetro pelo lado de fora da residência.

– Caso seja impossível ler o relógio pelo lado de fora, certifique-se de que haverá alguém em casa.

– Disponibilizar caixa de correspondência visando evitar o extravio das faturas.

– Certifique-se que, nos dias de leituras, não tenha cães soltos no imóvel, que impeça ou dificulte o acesso ao hidrômetro.