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Administração promove 2° leilão de bens em Maracajá

A administração municipal de Maracajá promoverá, no próximo dia 25, o 2º leilão público presencial e online do ano. O evento será às 9 horas, no Centro de Eventos anexo ao Parque Ecológico Municipal Prefeito Thomaz Pedro da Rocha.
O objetivo é se desfazer de veículos, equipamentos irrecuperáveis e antieconômicos, máquinas e materiais inservíveis e mais de 105 toneladas de materiais recicláveis e 3.700 garrafas de vidro, retirados nos últimos quatro meses da coleta seletiva de lixo do município pela equipe do Centro de Triagem de Resíduos Sólidos Municipal Acendino José Capela.
Segundo o secretário de Meio Ambiente e Turismo, Geraldo Leandro, ao todo serão 37 lotes de produtos, que podem ser vistoriados no Centro de Triagem de Resíduos Sólidos, no prédio da prefeitura, no Parque Ecológico e na garagem da prefeitura, até o dia do leilão. “Os materiais, com fotos ilustrativas, bem como todas as condições para participação, arremate presencial ou online, pagamento dos custos e demais informações estão disponíveis no site do leiloeiro oficial www.diegoleiloes.com.br”, explica.
Geraldo salienta ainda que todo material reciclável é fruto do trabalho dos servidores do Centro de Triagem nos últimos quatro meses, que deixaram de ir para o aterro sanitário e vão se transformar em recursos à Administração Municipal, além de representarem economia por não terem sido encaminhadas ao aterro sanitário. ” Um laudo técnico de avaliação, que definiu valores mínimos para cada lote, prevê que se todos os lotes forem arrematados, a administração terá retorno superior a R$172 mil reais”, detalha.
Além dos materiais recicláveis, que ainda têm a importância da contribuição do município para conservação do meio ambiente, serão leiloados materiais inservíveis dos setores de Assistência Social.
O prefeito Anibal Brambila comenta que no leilão realizado em junho a Administração arrecadou mais de R$235 mil. “Este valor arrecadado está sendo investido na ampliação do patrimônio público, como por exemplo, a construção de um galpão 200m2 no centro de triagem, para acomodar o material retirado da triagem, uma vez que o pavilhão existente não comporta mais a demanda. O valor investido será de cerca de R$168 mil”, relata Brambila.