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DEBATE DO ARROIO DIA 6/11; E BASTIDORES DAS ELEIÇÕES EM ARARANGUÁ

DEBATE DO ARROIO

Depois do sucesso no 1º debate eleitoral com os candidatos a prefeito de Araranguá, em que participaram 4 dos 5 candidatos – ausente apenas César Cesa (MDB), a POST TV acertou a realização do segundo debate destas eleições com as coordenações das campanhas de Evandro Scaini (PSL), Everton Pinto (PDT) e Daniel Motta (Solidariedade). Só faltou dizer que é dia 6/11, às 18 horas, no estúdio da POST TV.

 Foto: debate TV Sul 27/10/2020

 

FORA DO MAPA

Depois da nota publicada pela coluna, a pesquisa MAPA MARKETING E PARTICIPACOES LTDA – EPP, foi tirada do sistema de registro de candidaturas do TSE. A nota dizia: “

PESQUISA POR TELEFONE – A pesquisa registrada dia 24/10, sob o número SC-03596/2020, contratada pelo Tribuna de Notícias, para aferição de dados em Araranguá, é uma pesquisa por telefone. “Esta é uma pesquisa estatística e totalmente eletrônica sobre ARARANGUÁ. Dura aproximadamente 1 minuto. O modo de resposta será através do teclado do seu telefone. Você gostaria de responder a pesquisa? Digite 1 para SIM (continua) ou 2 para NÃO (desliga)”. Por ora, nenhuma restrição à credibilidade, mas não se pode comparar com a consulta nas casas. É mais confiável com toda certeza.

 

NÃO FOI AO DEBATE

O candidato Aníbal Brambila (PSD) decidiu não ir ao debate organizado pela Rádio Araranguá neste dia 27/10, no Center Shopping Araranguá. E enviou a seguinte nota à imprensa:

“A Coligação “Evoluir com Inovação e Transparência”, integrada pelos partidos políticos PSD, PSL, PP e PDT, vem a público esclarecer questões em torno da não participação do debate promovido pela Rádio Araranguá, nesta terça-feira (27/10). Inicialmente é importante ficar claro que o próprio regulamento do evento, definido pelos promotores, prevê o direito da não participação e em nenhum momento estabelece prazo para que esta decisão seja anunciada. E a decisão ocorreu 13 horas antes do debate. No Brasil, a Constituição Federal estabelece que “ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei”. Assim, os indivíduos têm ampla liberdade para fazerem o que quiserem, desde que não seja uma atividade proibida por lei. O debate sobre as proposta de ação de trabalho, que denominamos “55 Compromissos” com Maracajá vem sendo feito desde o início da campanha eleitoral, nas formas previstas na legislação eleitoral e, sobretudo, no contato diário com cada eleitor. É fundamental ressaltar que em um período da história da humanidade em que a Internet democratiza toda comunicação humana, as redes sociais se tornaram um instrumento fundamental, que constatamos na prática diariamente, na divulgação de nossos “compromissos” com a comunidade maracajaense. Importante registrar que com nosso adversário desta campanha eleitoral, o debate necessário ocorreu antes das convenções partidárias. Em 2016, o PSD lhe concedeu apoio e indicou a candidata a vice-prefeito, diante do compromisso de nesta campanha o MDB ceder o vice-prefeito ao PSD, sem qualquer cláusula restritiva. Este compromisso não foi honrado, nada mais restando a debater com este partido nesta campanha, daí a decisão de utilizar todo tempo disponível para o contato direto com as famílias de Maracajá”.

 

ENTREVISTA

O candidato a vereador por Araranguá, Luiz Carlos Pessi (PP), está concorrendo pela terceira vez e é uma das apostas do PP para ganhar uma das vagas na Câmara de Vereadores, sobretudo porque o presidente da Câmara, Daniel Viriato Afonso, que é da Barranca, não será candidato, o que pode ser uma vantagem. A coluna fez 4 perguntas a ele:

 

COLUNA – Candidato, você está em sua terceira eleição em busca de uma vaga para Câmara Municipal. O que motiva sua terceira candidatura em Araranguá?

PESSI – O que me motiva é a certeza de que podemos exercer o cargo de vereador, fazendo um trabalho diferente.

 

COLUNA – Quais as suas principais bandeiras como candidato?

PESSI – Araranguá precisa de investimento em vários setores (infraestrutura, turismo, incentivo industrial, meio ambiente, saúde…), mas, as minhas principais bandeiras são educação, esporte e agricultura.

 

COLUNA – Qual a sua base eleitoral? Quais as principais comunidades a ter um olhar do vereador caso seja eleito?

PESSI – Nasci e moro no bairro Barranca até hoje, mas, como trabalhei 27 anos no Colégio Murialdo (no Centro), tenho muitos amigos e conhecidos nesse bairro. Todos os bairros da cidade precisam de benfeitorias, uns um pouco mais, inclusive o Centro.  A ideia é escutar os moradores de cada bairro. Caberá a eles definirem as prioridades juntamente com equipe administrativa da Prefeitura, para orientar e definir a possibilidade ou não de efetuar as reivindicações.

 

COLUNA – Como será sua atuação caso seja vereador de situação? Ou, no caso, se prefeito eleito não for de seu partido?

PESSI – Como falei inicialmente, a política diferente exercida pelo vereador, começa essencialmente em fazer as suas funções, de fiscalizar onde está sendo investido o dinheiro público; elaborar leis para facilitar a vida dos araranguaenses; e sugerir melhorias em obras e ações. Portanto, vereador é representante das pessoas, não do prefeito, muito menos do partido. União entre Legislativo e Executivo tem que ser em prol dos cidadãos de Araranguá; assim todos saem ganhando.