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ELEIÇÕES 2020: ARARANGUÁ TERÁ 5 CHAPAS A PREFEITO; MARACAJÁ 2 CHAPAS; BALNEÁRIO ARROIO DO SILVA 4 CHAPAS

ARARANGUÁ TERÁ 5 CHAPAS A PREFEITO

Mapa de Araranguá fechado para estas eleições, com 5 candidaturas a prefeito. Como previsto pela coluna, faltava apenas definir o destino de PL, PSDB e PSL para que tudo começasse clarear. O PL, porque tinha a expectativa de vice na chapa de César Cesa (MDB); o PSL porque tinha o melhor nome para vice em qualquer chapa, o de Rodrigo Turatti (PSL), mas demorou muito a estruturar o partido – tanto que não conseguiu montar a tempo uma chapa de vereadores para concorrer; e o PSDB, que estava dividido em 3 posições: a da deputada federal Geovania de Sá (PSDB), que queria dar apoio a Ricardo Ghelere (PRTB), de um grupo que queria apoiar César Cesa (MDB), e até mesmo defensores de Daniel (PP).

Membros da Executiva disseram que o assessor parlamentar da deputada, William Garcia, teria cobrado até que a cédula de votação estava irregular. Teria dito que a cédula deveria ser somente apoia Ghelere (PRTB) ou não apoia. Ele contestou.

A presidenta do partido Sarah Maciel, com apoio de todo o partido, manteve a votação, com os nomes dos 5 pré-candidatos na cédula. Democraticamente, 9 delegados teriam direito a voto, mas o PSDB estadual já havia retirado um nome da Executiva, que acabou impedido de votar. Mesmo assim, dos 8 delegados, 7 deles votaram por estar na chapa de César (MDB) e Tano Costa (PSD).

A última dupla de pré-candidatos – Daniel Viriato (PP) e Anísio Premoli (PDT), saiu da coligação de 6 partidos: PP, PDT, PSB, PT, Podemos e PSL.

CRUZA DE PP X MDB

Chamou atenção o gesto de Anísio na convenção do PP. Ele disse que havia pedido perdão ao prefeito Mariano Mazzuco Neto em 27 de Dezembro de 2016, ou seja, logo após as eleições, pelas ofensas da campanha que disputou contra o então prefeito, que foi o prefeito eleito.

Anísio, aliás, esteve junto com o Progressistas em 2011/2012 por conta da eleição da Mesa Diretora. Desentendimento com o MDB fez com que ele acabasse vice-presidente na chapa de José Hilson Sasso (PP). Agora, estará junto com o PP novamente.

Por outro lado, Tano Costa (PSD), que foi eleito como vereador mais votado em 2016 pelo PP, será o vice de César Cesa (MDB).

CHAPAS FORMADAS

Antes já haviam sido homologadas as chapas puras com professor Felipe Damásio (PSOL) e Professor Cauê (PSOL) e Ricardo Ghellere (PRTB) e Claudete Bianchi (PRTB) – com PRTB, Avante, Democratas, PSC, PTC e PTB; além da coligação com César Cesa (MDB) e Tano Costa (PSD) – com MDB, PSD, Republicanos, Cidadania e PSDB.

A surpresa ficou mesmo por conta do lançamento da chapa pura de Igor Gomes (PL) e Dr. Ribeiro (PL), que foi a penúltima a ser lançada e que era cotada para estar na chapa de César.

Os 19 partidos estão assim distribuídos: 2 candidaturas com chapa pura, do PSOL e do PL; outra do MDB com 5 partidos; a do PRTB com 6 partidos; e a do PP também com 6 partidos.

 

César Cesa (MDB) e Tano Costa (PSD)

 

Daniel Viriato (PP) e Anísio Premoli (PDT)

 

Felipe Damásio (PSOL) e Professor Cauê (PSOL

 

Igor Gomes (PL) e Dr. Ribeiro (PL)

 

Ricardo Ghellere (PRTB) e Claudete Bianchi (PRTB)

MARACAJÁ 2 CHAPAS

Em Maracajá, todos os pré-candidatos passaram pela Câmara de Vereadores, das duas chapas formadas.

Uma terá o ex-prefeito Wagner da Rosa (MDB) e o ex vice-prefeito Neguinho Martinello (PSDB) contra a chapa apoiada pelo prefeito Arlindo “Lale” Rocha (sem partido), contra o ex vice-prefeito Aníbal ‘Garibalde’ Brambila (PSD) e o atual vereador Volnei Rocha (PSL) – com apoio de PSD/PSL/PDT/PP e apoio branco do PT.

 

Aníbal ‘Garibalde’ Brambila (PSD) e Volnei Rocha (PSL)

 

Wagner da Rosa (MDB) e Neguinho Martinello (PSDB)

 

BALNEÁRIO ARROIO DO SILVA 4 CHAPAS

Em Balneário Arroio do Silva, foram apresentadas 4 chapas majoritárias.

Uma chapa com Evandro Scaini (PSL) e Carlos Scasanella (PSL) – MDB, PV e PSC; a chapa pura de Daniel Motta (Solidariedade) e Raniere Cardoso (Solidariedade); a chapa de Everton Pinto (PDT) e Nito de Paula (PT) – com apoio do PSDB; e a chapa pura de Edmilson Aguiar (PP) e Dionatan Giusti (PP).

Daniel Motta (Solidariedade) e Raniere Cardoso (Solidariedade)

Edmilson Aguiar (PP) e Dionatan Giusti (PP)

 

Evandro Scaini (PSL) e Carlos Scasanella (PSL)

 

Everton Pinto (PDT) e Nito de Paula (PT)

SEGUE O PROCESSO

A Assembleia Legislativa de Santa Catarina aprovou por 32 votos a 7 e a abstenção do deputado estadual Júlio Garcia (PSL) o prosseguimento do processo de impeachment contra Carlos Moisés (2a votação) e Daniel Reinehr (1a votação). Quando a votação era sobre Moisés, Marcius Machado (PL) votou sim, e a votação ainda foi pior para o governador: 33 x 6.

O placar dos votos não:  

  • Bruno Souza -NOVO (nas duas votações) 
  • Vicente Caropreso – PSDB (nas duas votações) 
  • Paulinha – PDT (nas duas votações) 
  • José Milton Scheffer – PP (nas duas votações)
  • Altair Silva – PP (nas duas votações) 
  • Coronel Mocelin – PSL (nas duas votações)  
  • Marcius Machado – PL (apenas no caso de Daniela);