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Atualizado 11h33min – Prefeitos aceitam pagar débito do CIS Amesc; novidades para o presídio ainda interditado; e mais

PREFEITOS CONTRIBUEM PARA MANTER O CONSÓRCIO

Os prefeitos do Vale do Araranguá decidiram manter o funcionamento do Consórcio Intermunicipal de Saúde da Amesc (CIS Amesc). Para isto, depois de uma série de debates acalorados, aprovaram um aporte financeiro para “salvar” a continuidade do modelo.

Com aval jurídico, os prefeitos concordaram em aportar um valor mensal, durante 4 meses, com início agora dia 30/6, o que reforça o caixa do Consórcio.

A data do primeiro aporte, 30/6, coincide com a data do encerramento do mandato do atual presidente, Aldoir “Zica” Cadorin (PSD).

Já foi decidido que a sede do CIS Amesc será no mesmo prédio da Associação dos Municípios do Extremo Sul Catarinense, depende apenas de um ajuste de espaço, mas há ainda uma questão a ser definida: a de quem será o novo presidente.

Será o atual presidente da Amesc, prefeito de Balneário Gaivota, Ronaldo Pereira da Silva (PP); ou o atual vice-presidente do CIS Amesc, prefeito de Timbé do Sul, Roberto Biava (PP)?

Se for mantida decisão anterior dos prefeitos, passa a ter uma coincidência de comando da Associação e do Consórcio.

 

CUSTO-BENEFÍCIO

Pouco mais de um mês atrás os prefeitos da Amesc começaram a debater se deveriam ou não continuar com o atual modelo do Consórcio Intermunicipal de Saúde da Amesc. A situação ficou difícil porque de 2018 até agora o caixa trazia mais de R$ 3 milhões de débitos. E a conta era de todos.

O débito deixado na gestão de Ricardo Ghellere – até o final de 2017, confirmado de R$ 840 mil, virou cobrança judicial e passa de R$ 1 milhão.

Pesou na decisão de “salvar” o CIS Amesc o fato de que houve economia de muitos milhões no período de sua duração, em 24 anos (1996-2020); além do fato de ainda ter percentual de desconto maior até que o CIS Amrec; e, por fim, representar economia para as Prefeituras que que reduzem servidores de suas folhas, por causa da contratação de profissionais via empresa (Pessoa Jurídica), que deixam de virar custo fixo para as gestões.

 

NOVA PENITENCIÁRIA INDUSTRIAL

Leandro Lima, secretário da Administração Prisional e Socioeducativa, e o deputado estadual Zé Milton (PP) estiveram nesta quinta-feira (25) no Presidio Regional de Araranguá para conhecer o anteprojeto da Penitenciária Industrial.

A obra será licitada até o fim do ano com mil metros quadrados de área construída e valor previsto em torno de 30 milhões, no terreno ao lado do atual Presídio Regional, para 700 vagas.

A ideia é ampliar a parceria com o setor industrial, com a instalação de fábricas na unidade prisional, para garantir a ressocialização dos apenados.

Após uma parte do novo projeto executado, parta da edificação antiga será derrubada.

 

 

EMENDA DA ADA

A deputada estadual Ada de Luca (MDB) fez indicação de uma emenda impositiva de R$ 200 mil para saúde de Jacinto Machado, para custear os exames e procedimentos da área da saúde, como ressonância magnética, ecocardiograma, teste ergométrico, colonoscopia, endoscopia, entre outros.

Com o recurso, o prefeito João Batista “Gaiola” Mezzari (MDB) vai encaminhar um mutirão de exames para reduzir a fila de espera.

 

 

“EM QUE MUNDO ELE ‘VÉVE’?

Sem aguentar mais as evasivas do governador Carlos Moisés (PSL) diante das crises política e de saúde em Santa Catarina, a deputada estadual Ada de Luca (MDB) reagiu contra postura do governador e usou uma expressão do interior para fazer seu questionamento.

Ela alega que Moisés não reconhece os equívocos cometidos e opera para desviar o foco da compra de 200 respiradores ao custo de R$ 300 milhões, que está sob investigação.

“Deus nos livre de um governo que seja um fracasso”, afirmou Adana tribuna virtual da Assembleia Legislativa. “Santa Catarina anda praticamente sozinha, basta o governo não atrapalhar[…]”, disse a deputada.