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Prefeitura de Sombrio leva água para o bairro São Camilo

A Prefeitura de Sombrio e o Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto – Samae -, inicia na próxima terça-feira as obras de instalação da rede de canos e adutoras que levará água tratada para os moradores da comunidade, que sofre com a má qualidade da água coletada em poços e ponteiras e sempre reivindicou essa conquista.
“É um bem necessário e às vezes para quem já tem, parece algo comum. Mas será uma grande conquista para estas famílias, desse bairro importante, organizado, de gente muito boa e que muito faz pelo nosso município”, comenta o Prefeito, Zênio Cardoso.
Nesse momento, uma licitação para aquisição de materiais para a adutora. São mais de 1.300 metros de canos de 200mm (traçado branco da imagem), uma instalação que, nesse formato, permitirá, em breve, estender o fornecimento de água tratada para a comunidade de Retiro da União e para o II Distrito Boa Esperança. Já a partir de terça-feira, será feita a rede de água na comunidade, para distribuir nas casas das famílias locais. São mais 650 metros de canos de 60mm (traçado vermelho da ilustração), e uma rede de 40mm para as ruas (traçado roxo da ilustração), deixando assim, a rede pronta para que o cidadão instale o encanamento em sua residência e comece a receber a água do Samae.
“Sem dúvida esta é uma ação de saúde pública, uma ação social e preocupada com cada cidadão que lá reside. Nosso sonho é levar ainda para as outras comunidades e com a gestão séria implantada no Samae pelo Prefeito Zênio Cardoso, desde 2013, podemos dizer que é um sonho próximo de ser alcançado, porque o recurso público que entra nos cofres da Prefeitura sempre foi voltado exclusivamente para sua destinação correta, que é o bem estar do sombriense”, reforça a vice prefeita, Gislaine Cunha.
Os moradores concordam que é um sonho, uma necessidade básica e que angustiava a todos. “Hoje só temos a agradecer, porque muitas vezes nem água temos, em momentos de seca como esse. Para higiene, para consumo, para fazer as refeições, é um sofrimento sem água, então agora vamos celebrar e torcer que a obra saia bem rápido”, comentou a professora Ângela Colares, moradora do bairro.