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Zeferino anuncia especialidades no HRA; Guidi e Dassoler; 3 chapas em Sombrio; a redada de Moisés; e outros

SECRETÁRIO ANUNCIA TRÊS REFERÊNCIAS PARA O HRA

A passagem do secretário de Saúde de Santa Catarina, Helton de Souza Zeferino, nesta sexta-feira (14), serviu para reflexão sobre os problemas de saúde da Amesc. A agenda, marcada pelo deputado estadual Rodrigo Minotto (PDT), aconteceu após a informação de que presidente e vice-presidente do Conselho Consultivo do Hospital Regional de Araranguá, Ricardo Assis Alves e Djool Maçaneiro, haviam renunciado aos cargos.

Maçaneiro até participou da mesa de autoridades, na sede da Amesc, ao lado do secretário, deputados, prefeitos e o presidente do IMAS, Ricardo Ghellere, que administra o hospital.

O secretário de Saúde, Zeferino, confirma que o HRA terá investimentos na alta complexidade, em oftalmologia, urologia e ortopedia.

Rodrigo Minotto (PDT), José Milton Scheffer (PP) e Ada de Lucca (MDB) acompanharam o secretário na agenda. Mais tarde, na vista ao HRA, o ex vereador Anísio Premoli (MDB) participou da agenda.

 

GRATIDÃO DO GUIDI

Em 2014, o vereador Jacinto Dassoler (PP) tinha um correligionário para ‘chamar de seu’ nas eleições para deputado federal.  Pode pedir votos tranquilamente para Jorge Boeira (PP).

Já na eleição de 2018, com a desistência de Boeira, o vereador Dassoler, popular Belo, acabou trabalhando pela eleição de Ricardo Guidi (PSD), que se elegeu. Agora, o deputado está fazendo questão de mostrar que recebeu este apoio. Tem chamado o vereador para participar de suas agendas.

Foi assim em Araranguá, quando Guidi veio anunciar recursos para o município de Araranguá. Belo foi convidado pelo PSD.

No gabinete do prefeito Mariano Mazzuco Neto (PP), uma liderança chegou a brincar o Ricardo Guidi. “Deputado, temos um espião aqui entre nós”. Ao que ele retrucou: “Eu prefiro um espião que faz os votos aparecerem”. Foi um recado para os mais de 400 votos que apareceram nas urnas do Distrito de Hercílio Luz, que foram atribuídos ao vereador do PP.

Na quinta-feira (15), em Criciúma, Belo participou do encontro com as lideranças do PSD em que Ricardo Guidi anunciou a liberação de mais de R$ 40 milhões em emendas para Santa Catarina – R$ 15 milhões somente para Amesc, Amrec e Amurel.

Na foto, Dassoler, Guidi, vereador Paulinho, Júlio Garcia e o vice-presidente do PSD de Araranguá, Giancarlo Soares de Souza.

SOMBRIO COM TRÊS VIAS

Em Sombrio, o empresário Teco Silvério, que por muitos anos era tido como provável candidato a prefeito pelo Progressistas, deixou o partido. Está com um grupo que está organizando o Democratas. Teco é pré-candidato a prefeito pelo DEM.

O governo tem dois nomes para a sucessão de Zênio Cardoso (DEM), a vice-prefeita Gislaine Dias da Cunha, a Nega (MDB) e o ex-vereador Agenor Colares, o Nego Gomes (MDB).

O Progressistas apresentou dois nomes para o pleito deste ano: vereador José Eraldo Soares, o Peri (PP), e o bioquímico Cristian Rosa.

O PSL aposta em Clodoaldo Patrício como candidato a prefeito, e pode ir de chapa pura.

O cenário aponta para 3 candidaturas: 1 puxada pelo MDB e base governista; 1 puxada pelo PP e partidos oposicionistas; e 1 terceira, puxada pelo PSL.

Agora é preciso observar para onde caminham DEM, PSD, PDT e PT. Provavelmente estarão numa destas três alianças.

SUPLENTE ASSUME

O empresário da comunicação Carlos Vagner Amorim, o Cacai (PSD), assume uma cadeira na Câmara de Vereadores de Sombrio, na vaga de Juca Souza (PP), que se licenciou para ficar 90 dias nos Estados Unidos.

Juca herdou uma cadeira após a cassação de 6 vereadores da coligação governista, mas morava em terra americana. Voltou e assumiu a cadeira, mas agora se afasta.

 

PL COM BOLSONARO, LONGE DE MOISÉS

O ato de filiação de Júlia Zanatta ao PL, que aconteceu na quarta-feira (12), pelas mãos de Jorginho Mello (PL) e Márcio Búrigo (PL), foi ato de lançamento de sua pré-candidatura a prefeita pelo partido. E provocou desdobramentos.

O primeiro é a crítica do grupo de Jefferson Monteiro, que havia saído do MDB para o PL com a expectativa de ser a aposta de Mello. O grupo avalia a ida para o PSL de Moisés, justamente o grupo que Mello quer longe dele, junto com PT e aliados.

O segundo é a aproximação em definitivo dos bolsonaristas, grupo de dissidentes do PSL que irão para a Aliança pelo Brasil. Jorginho Mello disse que o acordo é pontual, mas que terá a preferência do presidente Jair Bolsonaro (sem partido/APB) em aliança futura no Estado.

O movimento de Jorginho mira em 2022, quando ele próprio irá disputar o Governo do Estado contra Carlos Moisés (PSL), que tentará a reeleição.

Na Assembleia Legislativa os 4 dissidentes do PSL (Estevão, Lima, Ana Campagnolo e Jessé), os 4 deputados do PL formam um bloco (Naatz, Marcius, Escudlark e Berlanda) e Kennedy Nunes (PSD, mas vai para Aliança), formam um bloquinho de 9 deputados.

 

MOISÉS FILIA PREFEITOS

O governador Carlos Moisés (PSL) e o presidente Fábio Schiochett (PSL), em uma só redada, trouxeram para o partido o 15 prefeitos e 6 vices-prefeitos de Santa Catarina.

Destaque para a filiação do prefeito de Chapecó, Luciano Buligon, ex PSB e ex Democratas.

Do Sul do Estado, a filiação do prefeito de Jaguaruna, Edenilson Montoni, que deixou o MDB; o prefeito de Lauro Muller, Pedro Barp, que deixou o Progressistas; e o prefeito de Praia Grande, Henrique Maciel, que saiu do PSDB.

 

OPOSIÇÃO FORTE A MOISÉS

Em entrevista ao programa Enfoque Político, na Post TV, o deputado estadual Felipe Estêvão (PSL) teceu críticas a Carlos Moisés, de quem antes era aliado.

Em uma delas, disse que não tem como defender o governador que acaba de nomear a deputada estadual Paulinha (PDT).

“Nós passamos a campanha defendo pautas contra a esquerda, e agora ele (Moisés) nomeia uma deputada do partido de esquerda como líder do Governo (na Assembleia Legislativa).