Lá pelo mês de maio/junho rodou pela Internet um pacote de supostos prints de conversas de Fabiano Timbé e Fábio Daniel, em que estariam tramando, em conluio com autoridades regionais, um esquema de falsificação de remédios e venda de remédios falsificados. Apontados como nomes falsos e a divulgação uma Fake News, estes autores estão sendo investigados pela Polícia.
As supostas conversas detalhavam o tal esquema e apontavam para parcerias com Marlon (supostamente o secretário de Administração e Finanças de Timbé do Sul, Marlon Panatta); Beto (supostamente o prefeito de Timbé do Sul, Roberto Biava); Belinha (Vilmar da Saúde de Timbé do Sul); Vilma (supostamente Vilma Ghellere, secretária de Timbé); entre outros.
Assim que chegou ao conhecimento das autoridades o caso foi parar na polícia, foi feito um Boletim de Ocorrência, para apurar a autoria destes prints.
“O delegado (responsável por Timbé) ficou de apresentar a autoria destas conversas (prints montados) em 15 dias”, disse o prefeito Roberto Biava (Progressistas).
A Polícia Civil, que investiga o caso, terá mais um processo para cuidar. Um empresário de Araranguá divulgou em suas redes sociais – e pediu que fosse compartilhado ao máximo, a informação de que existe um “megaesquema de falsificação de remédios na Amesc, assim como cargas de remédios, com data de validade vencida, distribuídos nos postos de saúde”.
O secretário de Administração, Marlon Panatta, assistiu ao vídeo, e disse que o caminho deverá ser o mesmo que os dos prints de WhatsApp, o Poder Judiciário.
Consultado, o diretor do CIS AMESC, Leandro Figueiredo disse não ter qualquer denúncia contra o sistema de compras das prefeituras da Amesc. E que, por isto, o setor jurídico disse que o tema não tem nenhuma relação com o Consórcio, e, que não há qualquer providência a tomar.
Diferente do que foi dito mais cedo, apenas o prefeito Betinho irá fazer a denúncia, já que o tema não atinge o CIS Amesc.
