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Curso de Medicina da Unesc deverá passar por mudanças

Nova estrutura física, novo internato médico e novo laboratório estão entre as novidades 

O curso de Medicina da Unesc está prestes a passar por mudanças significativas e, é claro, para muito melhor. As novidades preparadas pela Universidade foram apresentadas semana passada para o time de professores e representantes do Centro Acadêmico. Entre as principais notícias, que enchem toda a Instituição de boas expectativas, é a preparação para que o curso se torne uma Escola de Medicina, a exemplo de outras grandes universidades do país. Para isso, a Unesc iniciará já nas próximas semanas uma grandiosa obra de uma nova estrutura física das Cínicas Integradas e anunciou aos docentes a ampliação e readequação dos internatos médicos, o investimento em um novo Laboratório de Habilidades Médicas e um inovador plano de formação dos professores.

Atualmente o curso já desponta entre os 30 principais do Brasil que recebem o Selo de qualidade e excelência auditados pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) e pela Associação Brasileira de Educação Médica (Abem).

Conforme a reitora da Unesc, Luciane Bisognin Ceretta, o curso de Medicina completará 20 anos em 2020 e se prepara para ser a maior referência em educação médica do Estado de Santa Catarina. No que diz respeito ao corpo docente os investimentos ficam por conta do oferecimento de bolsas de estudo de mestrado e doutorado na Unesc para os professores sob o critério de um grupo gestor próprio que fará a seleção e acompanhamento dos contemplados, além dos recursos disponibilizados para capacitação docente em educação médica. 

O novo prédio a ser construído já nos próximos meses, com prazo de entrega para julho de 2020, conforme a coordenadora do curso, Maria Inês da Rosa, será um dos grandes presentes que a comunidades acadêmica e externa irão receber. 

As informações repassadas na noite da última quarta-feira, dia 24, também foram ouvidas com atenção pelos representantes dos alunos, os integrantes do Centro Acadêmico. A acadêmica da 10ª fase, Renata Petri, esteve no encontro e gostou do que ouviu. A proximidade e a possibilidade de diálogo entre alunos, coordenação e reitoria, para Renata, são peças chave nesse processo.