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EXPECTATIVA EM TORNO DA USINA DE ASFALTO;VEM CHUMBO GROSSO; E OUTROS PITACOS

EXPECTATIVA EM TORNO DA USINA DE ASFALTO

O prefeito de Jacinto Machado, João Batista “Gaiola” Mezzari (MDB), está acompanhando de perto as obras de pavimentação da rodovia que irá ligar Centro/Bairro Paraguai ao Pinheirinho do Meio.

A obra foi uma conquista para o município com apoio do senador Dário Berger (MDB), que, ainda no governo de Michel Temer (MDB), intermediou R$ 2 milhões em recursos, metade via Ministério da Integração Nacional e metade do Ministério da Agricultura.

Esta obra exige em torno de R$ 300 mil de cada convênio em contrapartida do caixa do município, o que leva a R$ 2,6 milhão.

A Prefeitura deve gastar mais R$ 2 milhões em recursos próprios para fazer a base para o asfalto e criar toda a infraestrutura necessária para a execução da obra, o que deve levar o valor destes 5 km a R$ 4,5 milhões.

Detalhe: como tem verba federal no convênio, a Prefeitura não pode fazer com a nova usina de asfalto que foi adquirida em consórcio entre Jacinto Machado, Turvo e Timbé do Sul.

 

R$ 190 MILHÕES PARA OS HOSPITAIS FILANTRÓPICOS

Não foi sem extremo debate, mas o governador Carlos Moisés (PSL) enfim se rendeu aos apelos e assinou, na manhã desta terça-feira (25), a contratualização com 110 hospitais filantrópicos de Santa Catarina. E o fez por critérios técnicos, conforme apontava a emenda do deputado Zé Milton (Progressistas), com destinação de 10% do Orçamento do Fundo Estadual da Saúde (montante destinado a Outras Despesas Correntes), ou que representa R$ 190 milhões para ajudar na continuidade e melhoria do atendimento à Saúde.

No Teatro Pedro Ivo, no mesmo ato da assinatura com os hospitais, Moisés também anunciou a proposta do Plano de Políticas Públicas Hospitalar, que tem como base os critérios técnicos da emenda do deputado Zé Milton, e que irá destinar em 2.020 mais de R$ 300 milhões aos hospitais catarinenses.

O deputado estadual Zé Milton (PP), que propôs a emenda, disse que a data de hoje representa um avanço. “Nosso objetivo era garantir muito mais que os R$ 190 milhões, era garantir a criação de uma política pública hospitalar. Tivemos esta confirmação hoje com o anúncio do governador de que em 2.020, Santa Catarina terá um programa de Estado para os hospitais, que irá destinar cerca de R$ 300 milhões para os hospitais”, comemora o parlamentar.

CRITÉRIO TÉCNICO

As instituições filantrópicas atendem 70% da população e estão em todas as regiões do estado. “O avanço é considerável, se comparado com tudo o que os governos já repassaram. É um passo inédito. Enxergo como uma grande vitória, que vem ao encontro do interesse das pessoas. Vamos entregar com transparência e impessoalidade. O critério não será mais ‘porque é da minha cidade’, mas, com base na produção e na entrega (dos serviços e procedimentos)”, frisou o governador Moisés.

Na região da Amesc, os hospitais de Meleiro (São Judas Tadeu), Turvo (São Sebastião), Jacinto Machado (São Roque) e Praia Grande (Nossa Senhora de Fátima) atenderam os critérios e foram contemplados.

Administrador do hospital de Praia Grande, contemplado com R$ 434 mil, Jean da Silva Gonçalves, destacou a importância da emenda para a instituição. “Os recursos vindos irão nos ajudar a suprir um déficit e vai nos possibilitar e oportunizar para população a ter um atendimento ainda melhor e com mais qualidade”, destacou.

CELIO COMANDA O LAR

Na noite de segunda-feira (24), o Rotary Club de Araranguá, que é comandado por Maureci Rodrigues, elegeu a diretoria do Lar São Vicente de Paulo na gestão 2019-2021.

O presidente é o empresário Célio Hercílio Marcos da Silva; o vice-presidente o empresário Luciano Oliveira da Silva; o secretário é o também empresário Marcelo Ferraz Ziliotto; e secretário adjunto o jornalista Quirino Loeser; tesoureiro Edoir Mota; e tesoureira adjunta, a comunicadora Karem Suyan Clezar Borges.

O Conselho Fiscal é exercido pelo presidente do Rotary, Maureci, e pelo suplente, o advogado Sérgio Roberto Schmitt Cardoso.

VEM CHUMBO GROSSO

A deputada Carla Zambelli (PSL) inquiriu ao jornalista Glen Greenwald, do The Intercept, quando falava em uma Comissão da Câmara dos Deputados, porque ele não abria os áudios das conversas do Telegram.

Ele disse calmamente que iria fazer a divulgação e que ela iria “se arrepender de ter pedido”.

O que será que há ainda de conteúdo a ser mostrado? Será que a Operação Lava Jato passou dos limites para punir os corruptos do país?