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Pavan é o nome do PSDB; cidadania em Nova Veneza; apoio do PP do Arroio; e a sindicância dos respiradores

LEONEL PAVAN SE APRESENTA

Em suas redes sociais o ex governador e ex senador Leonel Pavan (PSDB) publicou texto em que reforça sua pré-candidatura:

“Apresentei-me oficialmente ao PSDB como pré-candidato a governador ou a vice, mesmo sendo em chapa pura. Quero reafirmar à federação do PSDB e CIDADANIA, o meu desejo de representar na majoritária nesta eleição de 2022! Tenho história, experiência administrativa e política, e vontade para defender o nosso projeto de garantir melhores dias para o povo do estado de Santa Catarina. Por isso, peço a confiança em meu nome, pois sempre correspondi com lealdade e fidelidade, representando com muito respeito e responsabilidade o partido. Gratidão por tudo que todos nós já fizemos e ainda poderemos fazer.  Vamos juntos, construir este projeto de vitória, unidos seremos mais fortes”.

Pavan publicou o texto e viajou para a Espanha no feriado de Corpus Christi (16/6). “Vim ontem pra Espanha só retorno final do mês”, disse à coluna.

 

Enquanto isto o PSDB está dividido entre 2 projetos:

Ou participa da chapa de Carlos Moisés (Republicanos) com o MDB (Antídio Lunelli deve anunciar a desistência da pré-candidatura a governador neste dia 20 de Junho). Ou então, ocupa a vaga de vice na chapa de Esperidião Amin (PP), que poderia ter Kennedy Nunes (PTB) na vaga ao Senado.

 

CIDADANIA VENEZIANA

Os deputados federal Geovânia de Sá (PSDB) e estadual Luiz Fernando Vampiro (MDB) foram homenageados, na noite de 15 de Junho, com o título de cidadãos de Nova Veneza.

Vampiro foi homenageado por indicação do vereador Maycon Minatto Michels porque, somente no atual mandato, por meio da Assembleia Legislativa e da Secretaria de Estado da Educação, já destinou mais de R$ 4,8 milhões para o munícipio.

Vampiro, que é advogado, foi Procurador Jurídico de Nova Veneza.

 

APOIO DO PP DO ARROIO

O Progressistas de Balneário Arroio do Silva está fechado com a pré-candidatura à reeleição do Deputado Zé Milton (PP). O anúncio aconteceu durante encontro de apresentação da comissão provisória do partido, que tem o ex-vereador e atual secretário de obras Lourenço Conti como presidente e Joel “Toco” Borges, como tesoureiro.

De acordo com a Assessoria do deputado, também declararam o apoio à reeleição o vice-prefeito Carlos Scarsanellan (Republicanos) e o secretário de planejamento Jorge Freitas, o Jorge da Celesc.

Zé Milton teve o trabalho reconhecido também pelo prefeito Evandro Scaini (Republicanos) e pelo presidente da Câmara de Vereadores, Vanderlei de Souza, o Lei Marinho (UB).

O deputado participou da assinatura do convênio no valor de R$ 300 mil para a construção da sede da Secretaria Municipal de Saúde.

 

“RESPIRADORES FANTASMAS”

“Secretaria de Estado da Saúde absolve servidores e debocha dos catarinenses, critica o senador Jorginho Mello (PL)”.

O senador reagiu com indignação à notícia de que os servidores envolvidos no escândalo dos respiradores fantasmas foram absolvidos pela sindicância interna da própria Secretaria sobre o “sumiço dos R$ 33 milhões”.

Para o senador esse relatório é uma vergonha.

“Mais um escândalo na saúde estadual que é notícia nas páginas policiais. O Governo do Estado não será punido pelo desvio de R$ 33 milhões na compra de respiradores fantasmas. Como assim?”, questionou o senador.

“Quem não se lembra daquela história vergonhosa do dinheiro que sumiu do caixa do governo na aquisição dos aparelhos que deveriam ter chegado em 48 unidades de saúde e que foram intermediadas por um fornecedor cujo endereço era uma casa de massagens? É mais uma patifaria do atual governador que debocha da cara do catarinense”, disparou.

 

“BANCADA DO CRIME”

Depois de ter sido acusado de fazer parte de uma chamada “bancada do crime” pelo delegado da Polícia Federal Alexandre Saraiva, o senador termina a semana ‘atirando no Governo do Estado”.

A bem da verdade, não ficou muito claro o fato, já que o delegado falou de ofícios recebidos de parlamentares, entendidos como uma forma de pressão sofrida por parte de parlamentares “financiados por madeireiros” nas palavras de Saraiva.