Depois da reunião de preparação dos candidatos do PSD da região da Amesc, que aconteceu na noite de quinta-feira (4), no Center Shopping Araranguá, o partido começa a ser organizar para as eleições de outubro. O partido comanda apenas o município de Maracajá e trabalha para composições majoritárias em metade dos municípios do Vale do Araranguá.
Em Maracajá, na noite de sexta-feira (5), foi a vez do prefeito Aníbal Brambila (PSD), em seu sítio do Espigão Grande, receber partidos que apoiam seu projeto de reeleição. Além do PSD, a chapa majoritária deve contar com o PL de vice. O nome que circula para esta posição é o de Fabrício Estevam de Oliveira, o Fabrício do Quina (PL), já que Luiz Ivalnei Martinello, o Neguinho (PL), não tem mostrado disposição de ser vice.
Assinaram um protocolo de intenções para apoiar a reeleição de Brambila PSD, PL, PDT, União Brasil e PSDB. Ainda há uma conversa em andamento para receber o Republicanos, que era o partido do vice-prefeito Volnei Rocha, hoje MDB.
PSD – Venceu as eleições de 2020 e trouxe filiados do PP, como a secretária de Administração e Finanças Rejane e o ex vereador Miro Bittencourt. Curiosamente o partido do prefeito não tem vereador na Câmara.
PL – Trouxe o grupo que deixou o PSDB, incluindo o vereador João Rocha. Aproveita o fato de ter o governador do Estado Jorginho Mello (PL) como principal liderança e ganhou espaço para indicar o vice, ou até indicar a cabeça-de-chapa em um eventual impedimento ou desistência do prefeito.
União Brasil – Partido que tem dois vereadores Edilane Nicoleite (eleita pelo PSL e que ficou no partido após a fusão com o Democratas) e que irá ter time para a disputa.
PSDB – O partido não terá nominata, mas a sigla ficou sob o controle do prefeito e seu grupo político.
PDT – Depois da saída dos vereadores Matias e Rodriguinho, o partido ficou sob o controle do grupo do prefeito. O ex vereador Ivo Pedro Farias, que deixou o PSD, ficou na presidência e o suplente de vereador Professor Chicão ficou na vice.