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Deputado Tiago Zilli pede apoio da Alesc para evitar o fechamento da Receita Federal em Araranguá

A luta contra o fechamento da Receita Federal em Araranguá ficou ainda mais forte. Na tarde de ontem, segunda-feira,24, entidades e representantes de Araranguá e da região Amesc reafirmaram seu compromisso na mobilização contra o fechamento da agência. O encontro contou com a presença do deputado Tiago Zilli, que destacou a importância da permanência do órgão na região e propôs soluções concretas para reverter o decreto de fechamento.

 

O deputado solicitou à Assembleia Legislativa de Santa Catarina- ALESC, que inclua o assunto na pauta da sua sessão itinerante, que acontece nos próximos dias 2 e 3 de julho em Criciúma. O objetivo é envolver todos os parlamentares e unir forças para convencer o órgão federal a revogar o decreto de suspensão do atendimento. O deputado também deve participar de uma reunião com a Superintendência da Receita Federal, juntamente com a ACIVA e todas as entidades que estão unidas na causa.

 

Ele ressaltou que essa será uma oportunidade estratégica para fortalecer a mobilização em favor da causa.

 

“Estamos organizando uma moção de apoio à permanência da agência. Já conversei com o presidente da Assembleia Legislativa, Mauro de Nadal, e com o presidente da Frente Parlamentar Catarinense, Pepê Collaço e todos estão de acordo em apoiar essa iniciativa,” afirmou o deputado.

 

 

 

Injeção econômica com empresas vindas do RS

O deputado Tiago Zilli enfatizou a relevância da agência para a injeção econômica da região, especialmente após as recentes tragédias no Rio Grande do Sul, que levaram muitas empresas e famílias a buscarem refúgio e recomeço em Santa Catarina.

 

“A permanência da Receita Federal no Vale do Araranguá é crucial neste momento. Com a tragédia que ocorreu no Rio Grande do Sul, muitas empresas e pessoas afetadas estão se deslocando para nossa região, que é porta de entrada para os gaúchos e necessitam de todo o suporte possível para recomeçar suas vidas,” destacou Zilli.

 

 

 

Impacto negativo do fechamento

Zilli também ressaltou o impacto negativo que o fechamento da agência teria na região, afetando não só as empresas locais, mas também a população do Rio Grande do Sul que busca apoio em Santa Catarina.

 

“A Receita Federal precisa estar presente para dar o suporte necessário às pessoas e empresas que estão tentando se reerguer após perdas significativas,” concluiu.

A mobilização continua firme, com as entidades e lideranças locais empenhadas em garantir que a agência da Receita Federal em Araranguá permaneça aberta, prestando serviços essenciais à comunidade e contribuindo para o desenvolvimento econômico da região.