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Com medidas simples, você ajuda a evitar ataques de cães aos leituristas

Já imaginou sair de casa para trabalhar e, no meio do expediente, um cachorro te atacar, causar lesões e você ter que receber atendimento médico? O que parece longe da realidade de qualquer trabalhador tem acontecido com leituristas do SAMAE de Araranguá.

 

A coleta de dados nos imóveis ocorre todos os meses, entre os dias 4 e 28. Cada profissional realiza, em média, 250 medições por dia, totalizando cerca de 1,5 mil medições diárias de hidrômetros.  Hoje, o SAMAE possui uma rede de água com cerca de 725 km de extensão, atendendo aproximadamente 21,6 mil imóveis.

 

Visando reduzir os riscos dos ataques caninos, a autarquia oferece periodicamente treinamento prático para que, além de evitar os acidentes, eles saibam se defender, em caso de ataque. Mas todo mundo pode colaborar com a saúde desses trabalhadores.

 

Em geral, as mordidas nem acontecem dentro do imóvel onde está sendo feita a leitura do consumo de energia elétrica. Na maioria dos casos, o leiturista está do outro lado da rua, o dono da casa deixa o portão aberto, o cão escapa e, para defender seu território, o animal acaba atacando o profissional.

 

Para evitar o ataque de cães é preciso que o proprietário ou responsável pelo imóvel também faça a parte dele. Uma das dicas é ficar atento à data da leitura, informação que sempre aparece na conta do mês anterior, e neste dia deixar o cão preso ou evitar que o animal escape.

 

De acordo com o Art. 936 do Código Civil, “o tutor do animal ressarcirá o dano por este causado, se não provar culpa da vítima ou força maior”.