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Jorginho Mello na Alesc e TJSC; disputa pela presidência em BG; deck do Morro; partidos e a cláusula de barreira; e mais

JORGINHO FAZ PRIMEIRAS VISITAS INSTITUCIONAIS A ALESC E TJSC

O governador eleito de Santa Catarina, Jorginho Mello (PL), visitou, nesta quinta-feira (17), a Assembleia Legislativa e o Tribunal de Justiça. Falou com o presidente do Parlamento, deputado Moacir Sopelsa (MDB), e com líderes de partidos, para demonstrar que deseja ter uma relação harmoniosa com o Poder Legislativo, onde irá tomar posse no 1º de Janeiro.

Também houve uma conversa com o presidente do Tribunal de Justiça, desembargador João Henrique Blasi, e diversos desembargadores da Corte Estadual.

O governador disse que quer manter uma relação harmônica e independente entre os poderes, porém com espaço para colaboração e parceria mútuas.

 

MOVIMENTAÇÃO PELA PRESIDÊNCIA

O vereador Felipe Agostinho dos Santos (PSDB), líder do Governo de Kekinha dos Santos (PSDB) e Jonatã Coelho (Republicanos), em Balneário Gaivota, é um dos 5 vereadores da base governista pré-candidato a presidente da Câmara de Vereadores.

Paulo Roberto da Silva – Paulinho (PP), que ajudou a oposição a eleger a atual bancada, foi para a situação e deverá ajudar o grupo alinhado com o prefeito a fazer a fazer o presidente.

Em 2021, o prefeito queria que sua coligação PSDB/PSL indicasse a vereadora Maria da Saúde (MDB) como presidente, mas Fernando Gonçalves Batista – Fernando do Tide (União Brasil), não foi de acordo e foi eleito com os votos da oposição, que além de Paulinho, ainda tinha Anderson Joaquim dos Santos – Nando (PSD); José Ênio da Silva – Ênio do Pedro Chico (PP); e Márcio Silva Batista (PP).

O grupo governista tem ainda Felipe Agostinho dos Santos (PSDB); Jaison Leal Pereira (PSDB); Josimar Ramos Borges (PSDB); e Maria Leandro Nunes (MDB).

 

O TAL EMPRÉSTIMO

À Post TV o vereador Felipe disse que o empréstimo de 5 milhões que o prefeito Kekinha pediu autorização tem como objetivo a compra de 5 ônibus para o transporte escolar e 2 caminhões compactadores de lixo, que irão representar R$ 1,5 milhão a menos de gastos nos contratos terceirizados; além da pavimentação das ruas W3, W4, W5(Rua Silvio Farias), W6 (Rua Ana Pereira). Há ainda o pagamento/quitação de um empréstimo de R$ 700 mil para redução da dívida com juros menores.

 

DESTINO DO DECK DO MORRO

As forças vivas de Araranguá se movimentam em busca da realização de uma Audiência Pública para tratar da recomendação do Ministério Público Federal para demolição parcial do deque (ou deck) construído sobre as dunas de balneário Morro dos Conventos. A Aciva, que assinou uma nota contestando a decisão do MPF, conforme adiantou o presidente Beto Sasso à Post TV, caso de fato aconteça, deverá participar.

A ideia é envolver Prefeitura, Câmara de Vereadores, Fundação Ambiental do município de Araranguá, entidades de classe, órgãos e entidades ligadas ao Meio Ambiente, comunidade do Morro dos Conventos, e convidar os representantes do MPF para debater o tema.

A recomendação do MPF é que sejam feitas as adequações apontadas sob pena de uma Ação Demolitória, que seria encaminhada à Justiça Federal. Caso haja Ação, o caminho dos recursos é o Tribunal Regional Federal – TRF-4 de Porto Alegre, que julga as demandas de SC, RS e PR; depois Superior Tribunal de Justiça (STJ); e, por fim, Supremo Tribunal Federal (STF).

O tema promete render já que trata-se de um investimento público que já foi executado com a devida anuência do órgão ambiental do município, a FAMA.

 

PROJETO ORLA

A engenheira ambiental Agda Felisberto, diretora de Meio Ambiente de Balneário Arroio do Silva, falou à Post TV sobre a apresentação do Plano de Gestão Integrada (PGI) que foi construído pela sociedade arroiosilvense dentro do Projeto Orla, que busca o desenvolvimento do litoral.

 

O QUE MUDA NOS PARTIDOS?

Alguns partidos tendem a sumir em vista da cláusula de barreira que os impede de acessar fundo partidário e ter espaços de rádio e televisão. Isto deve forçar uma temporada de:

a) fusões – onde duas ou mais siglas se fundem e formam uma nova;

b) incorporações – onde um partido recebe um ou mais partidos, que são extintos;

c) federações – onde partidos mantém-se normalmente, mas ‘assinam um contrato de 4 anos’ de atuação em conjunta em todas as casas legislativas e Executivo do país inteiro.

Ou seja, estas movimentações terão repercussão em todo o território nacional. O que se faz em Brasília repercute em Araranguá ou em Ermo.

 

REDUÇÃO DE PARTIDOS/TIMES

No momento existem 32 partidos registrados: 10-Republicanos; 11-Progressistas; 12-PDT; 13-PT;

14-PTB; 15-MDB; 16-PSTU; 18-Rede Sustentabilidade; 19-Podemos; 20-PSC; 21-PCB; 22-PL; 23-Cidadania; 27-Democracia Cristã; 28-PRTB; 29-PCO; 30-Partido Novo; 33-PMN; 35-PMB; 36-AGIR

40-PSB; 43-Partido Verde; 44-União Brasil; 45-PSDB; 50-PSOL; 51-Patriota; 55-PSD; 65-PCdoB; 70-Avante; 77-Solidariedade; 80-UP Unidade Popular; e 90-PROS.

Depois de uma série de mudanças, é possível que este número caia pela metade.

 

POSSÍVEIS MUDANÇAS

Por conta das eleições gerais de Outubro já temos Federações formadas que irão espelhar a atuação nacional:

a) PT, PC do B e PV formaram uma federação; b) Rede e Psol formaram outra federação; c) PSDB e Cidadania formaram uma federação;

– União Brasil é produto da fusão entre PSL e Democratas;

– PTB e Patriota devem formar o Mais Brasil, com o número 25 que já foi de Frente Liberal, PFL e Democratas;

– Podemos, que elegeu 12 deputados, propôs a incorporação do PSC, que elegeu 6;

– O mesmo PSC discute uma fusão com o Avante;

 

EM DEFESA DO MANDATO

O ex ministro da Justiça Tarso Genro (PT) gravou vídeo em defesa da vereadora e presidente do PT de São Miguel do Oeste, Maria Tereza Capra, que sofre perseguição após denunciar os “supostos gestos nazistas” em uma movimentação no município.

 

FINANCIADORES BLOQUEADOS

O boqueio de 43 contas bancárias de empresas e empresários/pessoas físicas acusados de financiar protestos que pedem intervenção militar no país é “um duro golpe” em quem segue sem aceitar a derrota de Jair Bolsonaro (PL) nas eleições de 30 de Outubro.

Em Joinville, por exemplo, os manifestantes continuam em frente ao 62º Batalhão de Infantaria aos gritos de “Forças Armadas, nos ajudem por favor, ou SOS Forças Armadas”.