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Análise das candidaturas a federal do Vale; Afrânio impedido no palanque; ônibus para o ato pró-Lula

CAMINHO DOS CANDIDATOS A FEDERAL DO VALE
A candidatura de Alex Bristot (PSB), de Santa Rosa do Sul, é de construção partidária e deve cumprir a missão de buscar a eleição do presidente do partido, o ex-deputado Cláudio Vignatti (PSB), ou do ex-deputado Djalma Berger (PSB), irmão do senador Dário Berger (PSB), que busca a reeleição.
A candidatura de Diego Pires (PDT), de Araranguá, não tem grandes adversários dentro do partido – que tem 12 candidatos, mas enfrenta a barreira de 100 mil votos, que deve ser a média de votos para garantia de legenda para a eleição de um deputado do partido. Dependendo da votação, cacifa Pires para as eleições de 2024.
O candidato Jonas de Matos Sombrio (Avante) faz uma candidatura de construção com vistas a 2024, onde deverá buscar uma cadeira no Legislativo de Araranguá.
O Republicanos tem 16 candidatos e sonha em eleger 2 deputados com 3 nomes fortes: deputado Omir Mocelin, Lucas Esmeraldino e Claudinei Marques. A candidatura de Cythia Etchandy de Lima (Republicanos), de Araranguá, pode ajudar na legenda e no propósito do partido.
Jeferson Cardozo (PTB), de Turvo, faz uma campanha franciscana entre os 17 nomes do partido. Tem a missão de ajudar com a eleição de um deputado, que deve ficar entre Débora Parisotto (PTB) e Gabriel Ribeiro (PTB).
A candidatura de Karine (Podemos) foi feita para cumprimento de cota, então não tem muitas expectativas, a não ser a de somar votos para ajudar a eleição de 1 deputado. A vaga deve ficar entre Rodrigo Coelho, que busca a reeleição, Norma Pereira, André Espezim e Kita Xavier.

AFRÂNIO E O MANIFESTO PLURIPARTIDÁRIO
Nesta terça-feira (20), às 19 horas, será lançado o manifesto pluripartidário em favor do candidato ao Senado por Santa Catarina, Afrânio Boppré (PSOL/Rede), no Espaço Manifesto Cultural, em Florianópolis.
No comício com Lula (PT) domingo (18), em Florianópolis, Afrânio foi impedido de subir no palanque, por exigência de Dário Berger (PSB), mas segue como apoiador da eleição do ex-presidente.
No evento houve “vaias e gritos de traidor” contra o candidato Dário Berger no palanque de Lula, por ter votado pelo impeachment de Dilma Rousseff (PT), presente no ato.
O PT acabou atendendo ao pedido do neófito Dário (PSB) porque tem Geraldo Alckmin (PSB) na chapa, e porque a federação PSol-Rede, apesar de estar na aliança nacional, não está na aliança de Décio Lima (PT), que tem Bia Vargas (PSB) de vice e Dário Berger (PSB) ao Senado.

ÔNIBUS DO ESTADO
Assim como acontece com as motociatas, quando o presidente Jair Bolsonaro (PL) junta eleitores de vários lugares para encorpar seus eventos, o PT de Santa Catarina usou de artifícios para ter um ato importante em Florianópolis.
Tinha ônibus de vários pontos de Santa Catarina, de militantes de esquerda ligados aos partidos e movimentos sindicais que apoiam a candidatura Lula/Alckmin.