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Ermo e Praia Grande receberão quase R$ 1,5 milhão do Plano 1000

Mais duas cidades do extremo sul catarinense receberão recursos através do Plano 1000, do Governo do Estado. Na última sexta-feira, dia 25, mais R$ 117,9 milhões foram prometidos para 72 projetos que integram o Plano. As ações incluem obras de pavimentação, revitalizações, drenagens, investimentos em áreas industriais, projetos de iluminação pública e demais ações para benefício dos catarinenses. Entre os projetos estão a Construção da Casa do Idoso em Ermo, no valor de R$ 150 mil, e a construção de ciclovia e passeios na Rodovia SC 290, em Praia Grande, com investimentos de R$ 1.268.048,15.
“O Plano 1000 é um marco na história de Santa Catarina. O objetivo é tirar as travas do desenvolvimento econômico e social em todas as regiões, investindo em projetos que farão a diferença na vida dos catarinenses, na melhoria da infraestrutura, buscando alavancar a abertura de novos negócios, bem como a geração de emprego e renda”, destacou o governador Carlos Moisés.
Esses projetos receberão os repasses em até quatro parcelas. Desta etapa, o primeiro pagamento previsto pela Secretaria de Estado da Fazenda (SEF) será de R$ 36,7 milhões. Os valores serão liberados mediante a apresentação do resultado da licitação. Na última semana, foi publicado no Diário Oficial o compromisso do Governo catarinense de repassar R$ 194,7 milhões para 80 projetos em 48 cidades.
“Estamos analisando os projetos e realizando os repasses, com compromisso e eficiência, para todas as regiões do estado. Em menos de duas semanas, foram mais de R$ 314 milhões autorizados para 152 projetos nas grandes e pequenas cidades”, destacou o secretário da Fazenda, Paulo Eli.
O maior projeto municipalista da história de Santa Catarina, o Plano 1000, está destinando R$ 7,3 bilhões para transformar projetos em obras estruturantes que promovam o desenvolvimento e mais qualidade de vida.
Pelo programa, os municípios catarinenses receberão recursos equivalentes a R$ 1 mil por habitante. Para calcular quanto cada cidade tem direito a receber, o Governo do Estado leva em conta as estimativas habitacionais mais recentes, fornecidas pelo Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE).