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Laudo sobre morte de adolescente de 13 anos tem resultado inconclusivo; mãe contesta

Foi inconclusivo o exame para investigar o que levou a morte da adolescente de 13 anos, em 10 de janeiro, que teve problemas graves de saúde depois de receber a primeira dose da vacina da Pfizer contra a Covid-19.

Os resultados foram entregues à família nesta sexta-feira, dia 11, após solicitação dos advogados da mãe da jovem. Conforme os documentos, entregues junto ao prontuário do atendimento da jovem no Hospital Joana de Gusmão, em Florianópolis, não foi possível descobrir a causa da morte da menina.

“Eles não disseram nem que sim, nem que não. Eles não sabem o que causou aquilo na minha filha já que ela não tinha comorbidade nenhuma e não tinha nada. Agora a secretaria do estado está debruçada em cima do caso”, comenta a mãe da menina, Alice Romano. Na época do caso, a menina estava com a mãe em Araranguá, e chegou a ser atendida no Hospital Regional do município.

Revoltada, ela diz ter certeza que a morte foi em decorrência da vacina, já que antes de novembro de 2021, a menina era plenamente saudável. “Ela não tinha nada e fizeram todos os exames possíveis só restou a vacina”, completa.

Alice diz que continuará lutando para saber o que levou sua filha a óbito, e que está sendo assessorada por advogados. “Eu vou até o fim. Eles têm que dizer porque minha filha morreu”, conclui.

O laudo e o prontuário de atendimento da vítima foram enviados para o setor de epidemiologia da Secretaria de Saúde de Santa Catarina.

Ainda em janeiro, a Dive declarou que investigaria o caso, mas até o momento, não se pronunciou sobre a situação.