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Maracajá: Matias renuncia e Rodriguinho assume presidência da Câmara

Aconteceu na noite desta quarta-feira (19) a eleição para os cargos vagos da Mesa Diretora da Câmara Vereadores de Maracajá.

Logo no início da sessão, que contou com a presença do prefeito em exercício Volnei Rocha (sem partido) e do licenciado Anibal Brambila (PSD), secretária de Administração e Finanças Rejane Pereira e ex vereador Rudi Dassoler (MDB), o presidente Matias José Matias (PDT) leu a carta de renúncia Alex Cichella (PSD) do cargo de 1° vice presidente e Valmir “Pita” Martins (PP) de 1º secretário. Ato contínuo foram apresentadas as candidaturas concorrentes aos dois cargos.

Para o cargo de 1º vice se inscreveram Edilane Rocha Nicoleite (PSL) contra Rosilane Dassoler, a Lane (MDB), da oposição. Lane venceu com 5 votos – Alex, Cristiano, Valmir, João Rocha e Lane; contra 4 de Edilane – Matias, Rodriguinho, Pita e Edilane.

Edilane (PSL) também se inscreveu para disputar a vaga de 2º secretário contra  Valmir Carradore (MDB). Valmir foi eleito em votação foi idêntica à anterior.

Neste momento ficou claro que a base do prefeito Brambilla havia mudado e a vitória de Lane e Valmir aconteceu com os votos de Alex Cichella (PSD), antes da base governista.

 

Matias renuncia para o vice

Aguardada desde o final de Dezembro, a renúncia do presidente Matias José Matias (PDT) acabou acontecendo logo após a definição dos novos nomes da Mesa Diretora. Ele leu a carta de renúncia à presidência e modificou novamente a relação dos cargos.

Rodriguinho da Garajuva (PDT) é o presidente, Lane Dassoller (MDB) sobe para 1ª vice presidência e Valmir Carradore (MDB) para o cargo de 1º secretário.

O cargo de segundo secretário voltou a ficar vago e deverá ser preenchido por Cristiano Rocha (MDB).

A tendência é que este cargo seja preenchido em 1º de Fevereiro, quando acontece a 1ª sessão ordinária de 2022.

Depois das votações, a base do prefeito Brambila (PSD) passa, neste primeiro momento, a ficar com 4 vereadores.

O vereador Alex Cichella (PSD) se aproximou do grupo da oposição e com este grupo ele deverá ser presidente do Poder Legislativo em 2023 cabendo. Neste acordo caberia ao MDB indicar o presidente no ano de 2024.