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“Queremos que garantam os direitos”: servidores não descartam greve no HRA

HRAAinda paira HRA a possibilidade de greve por parte dos seus servidores. Em duas assembleias na última sexta-feira, dia 16, os colaboradores do Instituto Maria Schimitt (IMAS), debateram a cobrança de garantias caso haja o rompimento do contrato entre o Governo do Estado com a gestora. “Se não haver um acordo, uma segurança aos trabalhadores em 30, 40 dias, será feito plebiscito para deliberar sobre a greve”, enfatizou o presidente do Sindisaúde, Cléber Cândido.
Ele ainda reafirmou que a categoria quer a segurança dos trabalhadores, além de um acordo com os dois lados da questão: o governo e o IMAS. “Queremos que garantam os direitos dos trabalhadores. Que os valores que o IMAS tem para receber sejam destinados a um fundo que garanta o pagamento da rescisão”, completa Cândido.
O receio quanto ao rompimento do contrato começou há duas semanas, quando o governo declarou estar ‘descontente’ com as organizações sociais que fazem a gestão de várias unidades de saúde no estado.
Com isso, se intensificou o desgaste entre o IMAS e o estado, visto que o governo deve milhões de reais gastos na manutenção, principalmente, de leitos UTI/Covid, mantidos pelas unidades.