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Ações da Vigilância Sanitária reforçam o uso da máscara em Maracajá

A Vigilância Sanitária de Maracajá está realizando semanalmente ações de rua, que reforçam os cuidados de prevenção à Covid-19. Entre as principais medidas está o uso obrigatório de máscara, higienização frequente das mãos e o distanciamento social.

Na última semana os fiscais da Vigilância Sanitária (Carlos Fernando Costa e  Aline Dagostin Mendes) realizaram a abordagem em diversos pontos da cidade, e mesmo sendo obrigatório o uso da máscara e sujeito a multa estabelecida pelo Governo do Estado de Santa Catarina, muitos ainda desrespeitam a determinação.  “A nossa primeira abordagem é sempre de orientação, onde falamos da importância da máscara, que usada da maneira correta, cobrindo a boca e o nariz, torna uma barreira contra a proliferação da doença”, detalha o fiscal Carlos Fernando Costa.

Segundo Fernando, das 10 pessoas abordadas, seis estavam sem máscara. “Nós também lembramos as pessoas que ao andarem sem a máscara estão cometendo um crime de saúde pública”, relatou.

Além das ações de rua, a Vigilância Sanitária também tem orientado e fiscalizado os estabelecimentos comerciais. “Em locais fechados o uso da máscara é ainda mais importante, por isso mesmo após um ano de pandemia, seguimos com este tipo de ação, que é fundamental para evitar o contágio”, disse.

A diretora de Saúde, Michele Constantino Gonçalves, lembra que departamento de saúde, administração municipal e vigilância sanitária seguem unidos no combate à Covid-19. “A vacina está chegando em Maracajá, contudo a prevenção continua sendo o melhor remédio, além disso, o uso da máscara é uma ação individual, mas com efeito coletivo. As pessoas precisam respeitar todo esforço que estamos fazendo para proteger nossa população”, argumentou.

Multa

Desde o dia 23 de março de 2021 o Governo do Estado de Santa Catarina estabeleceu por meio de Decreto, multa de R$500,00 para quem descumprir o uso da máscara de proteção individual em espaços fechados.

A medida já era prevista em legislação federal e agora está regulamentada em Santa Catarina. Em caso de reincidência, esse valor é dobrado, ficando em R$ 1.000,00.