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Presidente da Cooperja avalia viagem Panamá e Costa Rica

A cidade do Panamá é vista como a “Dubai das Américas” graças a arquitetura de seus arranha-céus, mas, paradoxalmente, convive com uma realidade de pessoas humildes nas periferias. Esta foi a observação foi feita pelo presidente da Cooperja, Vanir Zanatta.

Para ele, toda viagem deixa inúmeros ensinamentos, assim como possibilita conversas e integração do grupo participante, e dá a possibilidade de ampliação da visão externa e de outras realidades distantes do Brasil.

Zanatta esteve em Los Santos, onde visitou uma Federação de Cooperativas Salineiras, viu plantações de milho e arroz em estágio vegetativo, outras áreas de arroz já colhidas, além de algumas propriedades com gado de corte.

Na conversa com os diretores das cinco cooperativas de sal, que formam a FENCOSPA, foi possível ouvir e sentir que a realidade é bastante dura para os associados que trabalham para produzir sal. “Apesar de ser totalmente diferente do que fazemos, o cooperativismo mostra sua importância, pois, se não fosse a união dos pequenos salineiros organizados em cooperativas, estes não sobreviveriam”, conta Zanatta.

Na visão do presidente, outro ponto a destacar naquele país é o Canal do Panamá e seu imponente sistema de eclusas, que é tido pelos panamenhos como uma das maravilhas do mundo construídas pelo homem.

Pelo local passam diariamente vários navios cargueiros e de turismo. O canal se tornou a principal fonte de receita do país. O primeiro foi construído pelos americanos há mais e 100 anos. Já o segundo foi inaugurado em 2016, construído por um conjunto de empresas.