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Araranguá: movimentos sociais na rua para protestar contra o Governo Bolsonaro

 

A chamada “Carreata pela Vida” aconteceu na manhã deste domingo (21) em Araranguá e reuniu entidades sindicais, movimentos populares, militantes de partidos políticos. O ato iniciou na Avenida XV de Novembro, no bairro Centro Cívico, em Araranguá.

 

De cima do caminhão, os organizadores falavam com os moradores. O vereador Jair Anastácio (PT), era um dos oradores do ato, que intercalava discursos e uma música de protesto.

De acordo com os organizadores do ato, pelo menos 200 pessoas atenderam ao chamado, e rodaram os bairros de Araranguá para reclamar do atual governo, que, na visão deles “retira direitos”.

O objetivo desse movimento, que faz parte de um grande movimento nacional das frentes populares e fóruns que reúnem o serviço público, é denunciar o Governo de Jair Bolsonaro.

“Reconhecemos um governo que não se preocupa com as pessoas, pois, negou o quanto pode, os efeitos danosos da pandemia, ignorou as mortes, o desemprego e o fechamento das pequenas empresas. Ataca os serviços públicos e servidores que estão na linha de frente salvando vidas, ignorando “os privilegiados” em sua reforma administrativa”, reproduziu Felipe Damásio, do PSOL.

De acordo com os organizadores, algumas bandeiras são importantes:

 “Os servidores públicos levam aos brasileiros e brasileiras um pouco de dignidade, estão em nossos hospitais, escolas, na segurança pública, enfim, em todos os lugares há um servidor público agindo pelo bem-estar das pessoas”, completa.

Durante a carreata os organizadores chamaram os trabalhadores públicos e privados a se incorporarem a esta luta.

“Precisamos recuperar os direitos básicos que tragam dignidade para todas às famílias. Nossa luta é pela vacina gratuita e para todos, somente assim recuperaremos a atividade econômica e os empregos. O retorno do auxílio emergencial para evitar a falta de comida e itens básicos para uma vida digna a qualquer brasileiro e brasileira. Que este governo, responsável por muitas mortes, e pelo maior desemprego dos últimos anos, seja responsabilizado. Nossa luta é pela vida!”.