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Escolas particulares aguardam decisão para reabrir

Na tarde desta segunda-feira, dia 9, o Grupo de Gestoras de Escolas Particulares de Araranguá (GESPA) reuniu-se em caráter extraordinário para discutir medidas relativas à Portaria de Nº 855 – promulgada pela Secretaria de Estado de Saúde de Santa Catarina na tarde da última Sexta-feira, 06 de Novembro.

O grupo, formado pelas empresárias Inaly Lechieri Jones Oliveira (Grupo Educacional Futurão), Susana Inácio T. Daniel (E.I.F. Toquinho de Gente), Lindalva Lucir Daniel Dummel_(Centro Educacional Criança Feliz), Adriana Prati von Mühlen (Colégio Éthicos e Escola Catavento), Melissa Machado Orige (Escola My Space) e Joyce Severo Paulino (Colégio Extensão X/Xodó da Tia Joyce), vem reunindo-se periodicamente desde o início da crise da COVID-19 para debater ações conjuntas no enfrentamento da pandemia.

Nas últimas semanas, todas a instituições protocolaram seu Plancon – Plano de Contingência para o Retorno às Aulas, junto à Secretaria Municipal de Educação e aguardam homologação do órgão.

O Tribunal de Justiça, ainda na segunda-feira, em decisão monocrática do desembargador Carlos Adilson Silva, suspendeu os efeitos da tutela antecipada concedida pela Vara da Fazenda Pública da Capital, para que as instituições particulares possam retornar. Agora, o grupo aguarda um posicionamento do governo do estado, através de uma nova portaria, para poder, então, trazer os alunos de volta às aulas.

As escolas públicas da rede estadual, porém, já estão se organizando para o retorno presencial, elaborando e homologando seus planos para receber apenas os alunos que tiverem dificuldades nas atividades online.

“Para dirimir tais conflitos é que foram criados os protocolos sanitários, pois a doença é grave, causa morte, e o enfrentamento da questão pode trazer resultados temerários, por um ou outro caminho, para todos”, disse o desembargador em sua decisão.