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AMESC: APENAS 5 DE 10 PREFEITOS APTOS IRÃO DISPUTAR; TIMBÉ DEVE TER DECISÃO NESTA SEXTA-FEIRA; E MAIS

 

NA COMARCA TODA

Antes de Mariano Mazzuco Neto (PP) desistir da disputa em Araranguá, Mineiro (PSDB) já tinha desistido de concorrer em Balneário Arroio do Silva e Arlindo Rocha (sem partido) em Maracajá.

 

MAIS 2 DE FORA

Em Turvo, Tiago Zilli (MDB) anunciou logo em Janeiro que não concorreria.

Em Praia Grande, o prefeito Henrique Maciel (PSL) mudou de partido para tentar viabilizar a reeleição, mas sua coligação já definiu candidato, é Fanica (PP), com apoio de PSDB, PSD e PT. Caso Henrique queira concorrer terá que concorrer ainda contra o MDB, que escolheu Adelírio Monteiro como pré-candidato.

 

OFF LINE

Cumpriram segundo mandato e não podem concorrer os prefeitos de Morro Grande, Valdo Rocha (PSD); de Ermo, Zica Cadorin (PSD); de Santa Rosa do Sul, Nelson Cardoso de Oliveira (PSD); de Sombrio, Zênio Cardoso (MDB); e de Balneário Gaivota, Ronaldinho (PP).

 

ON LINE

Podem e irão disputar a reeleição Jonas Gomes de Souza (MDB) – Passo de Torres; Betinho Biava (PP) – Timbé do Sul; Eder Mattos (PL) – de Meleiro; Gaiola Mezzari (MDB) – de Jacinto Machado; e Moacir Teixeira (MDB) – de São João do Sul.

  

MDB COM PP?

Em Timbé do Sul, aconteceram duas reuniões. Uma do MDB para debater a situação do partido, caso não seja consolidada a chapa com Adelino Zilli (MDB) como vice de Betinho Biava (PP).

 

CHAPA GOVERNISTA

A outra reunião foi do PP com PSDB e PSD para buscar um acordo para indicação do vice de Betinho. Os nomes postos para vice são de Mariano Alexandre (PSDB), Marlon Panatta (PSD) e Vilmar “Belinha” (PP).

A decisão da chapa do governo deve sair nesta sexta-feira (28), meio dia.

 

 

HOSPITAL DE CAMPANHA

O trâmite para a contratação do Hospital de Campanha pelo governo do Estado é um exemplo do que não deve ser feito na gestão pública. Esta é a análise da deputada estadual Ada Faraco de Luca (MDB), após tomar ciência do relatório do Tribunal de Contas do Estado.

O documento foi disponibilizado aos parlamentares nesta quarta-feira (26), durante a reunião da Comissão Especial que acompanha os gastos públicos contra o coronavírus, colegiado que Ada integra.Uma lista de ajustes foi determinada pelo TCE para compras futuras.

“Se o governo do Estado corrigisse os erros que cometeu quando fez a licitação para o Hospital de Campanha, não teria insistido nos mesmos equívocos quando da compra dos respiradores pulmonares fantasmas, desperdiçando R$ 33 milhões do dinheiro público em um momento tão difícil para todos os catarinenses”, afirmou Ada.