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PP COMANDA AMESC; DEBANDADA DO DEM; ZILLI DIZ NÃO À REELEIÇÃO; E OUTROS PITACOS

AMESC COMO NOVO COMANDANTE
O prefeito de Balneário Gaivota, Ronaldo Pereira (PP) foi empossado como novo presidente da Amesc. Foi precedido por Valdo Rocha, Zênio Cardoso e por Arlindo Lale, que deixou o posto neste dia 15 de janeiro. A chapa foi eleita por aclamação, e terá o prefeito Gaiola (MDB) como vice-presidente.
O sistema de rodízio atendeu a 4 dos 5 partidos que elegeram prefeitos, PSD, MDB, PSDB e PP, com o PSB ficando de fora.
O novo presidente irá brigar pelas bandeiras que já estão em pauta, como a barragem do Rio do Salto; Rodovia Interpraias (Caminhos dos Mar); e Serra do Faxinal.
A Associação tem 2 consórcios para tocar, o Cis Amesc, que perderá Morro Grande, que irá para o Cis Amrec; e o de infraestrutura, para tocar obras e recuperações da malha viária.
Caberá ao prefeito Ronaldo ainda a missão de ajeitar na sede da Amesc parte da estrutura deixada pelo governo do Estado após o fim das agências dos desenvolvimento regional (ADR’s).

REFORÇO PARA GAIOLA
O prefeito de Jacinto Machado, João Batista “Gaiola” Mezzari (MDB), ganhou aliados para seu projeto de reeleição. Lideranças (em torno de 50) ligadas ao ex-vereador Zequinha Cardoso, deixaram o DEM para ingressar no partido do prefeito.
O grupo político do ex-presidente da Câmara, Valdir “Popô” Trombin, permaneceu no Democratas.
Havia uma articulação nos bastidores para levar o grupo do DEM para o PL, operação que foi pedida pelo senador Jorginho Mello.
O PL segue tentando levar para suas fileiras o vice-prefeito Aldo Brognoli, que deixou o PSD e está ainda sem partido.

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FORA DO JOGO

Desde o ano passado, todas as vezes que era questionado sobre a possibilidade de disputar a reeleição, o prefeito de Turvo, Tiago Zilli (MDB), dava a impressão de que não iria mesmo disputar o cargo em 2020.

Nesta terça-feira (15), no prazo que ele próprio havia dado para decidir, ele confirmou ao comunicador Ninnomar Moro, da Rádio Imigrantes, que não irá mesmo disputar as eleições.

Ao mesmo tempo, na transmissão ao vivo feita pela Post TV, o prefeito de Maracajá, Arlindo “Lale” Rocha (sem partido), confirmava a este colunista que não será mesmo candidato à reeleição em seu município.

DENTRO DO JOGO

Quem dá todos os sinais – e trabalham para isto, de que irão para a reeleição, são os prefeitos de Passo de Torres, Jonas Gomes (MDB); de Jacinto Machado, João Batista “Gaiola” Mezzari (MDB); de Meleiro, Eder Mattos (PL); de São João do Sul, Moacir Teixeira (MDB); de Timbé do Sul, Betinho Biava (PP).

ESCONDEM O JOGO

Ainda não confirmaram se irão disputar as próximas eleições os prefeitos de Balneário Arroio do Silva, Juscelino “Mineiro” Guimarães (PSDB), que deixa a decisão mais para frente (disse que se os ventos soprarem a favor, pode ir para o embate); de Araranguá, Mariano Mazzuco (PP) – que disse que decide em maio; e

Henrique Maciel (PSDB), que está submetido à coligação de vários partidos, e que querem indicar outros nomes.

NÃO PODEM JOGAR

Dos 15 prefeitos da Amesc, 5 já estão em segundo mandato, que são os prefeitos de Morro Grande, Valdo Rocha (PSD); de Sombrio Zênio Cardoso (MDB); de Balneário Gaivota, Ronaldo Pereira (PP); de Ermo, Aldoir “Zica” Cadorin (PSD); e Nelson Cardoso (PSD).

O PSD, que é quem mais corre risco de reduzir número de prefeituras, porque 3 prefeitos não irão para a disputa, Mineiro foi para o PSDB e Moacir para o MDB.

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AUDITORIA DOS EMPRÉSTIMOS DO BADESC

O primeiro ofício de 2020 do gabinete do deputado Bruno Souza (Novo) é um pedido de auditoria do Tribunal de Contas de Santa Catarina dos empréstimos feitos pelo Badesc, o banco estatal de desenvolvimento catarinense.

Com mais de R$ 960 milhões de ativos, a principal agência de fomento em Santa Catarina viabiliza as concessões de financiamento de médio e longo prazo às empresas catarinenses através de operações diretas, via recursos de repasse e para às organizações de microcrédito.

“Quero entender como os empréstimos estão sendo feitos. Conhecer e analisar as taxas de juros e inadimplência. Temos que estar atentos de como o dinheiro do catarinense é aplicado”, ressalta Bruno.